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Maior greve já registrada na Starbucks ameaça operações

A maior greve da Starbucks atinge mais de 300 lojas nos EUA, envolvendo 5 mil trabalhadores e pressionando negociações sobre salários e condições.
Starbucks tem queda de 4% nas vendas, mas supera previsões com lucro de US$ 780,8 milhões. Estratégias nos EUA e China buscam reverter retração.
(Imagem: Şahin Sezer Dinçer/Pixabay)

A maior greve já registrada na Starbucks está impactando mais de 300 lojas nos Estados Unidos nesta terça-feira (24). Segundo o Starbucks Workers United, mais de 5 mil trabalhadores aderiram à paralisação, que começou na última sexta-feira (20) e segue, a princípio, até a véspera de Natal.

Greve na Starbucks atinge grandes cidades americanas

O sindicato, que representa funcionários de 525 lojas em todo o país, informou que mais de 60 unidades em cidades como Nova York, Los Angeles, Boston e Seattle já estão fechadas. A paralisação mostra um impasse nas negociações com a empresa, envolvendo questões como salários, equipes e horários.

Sindicato aponta força crescente

O Starbucks Workers United destacou que esta greve é a maior da história da rede de cafeterias. “Essas greves são uma demonstração inicial de força e estamos apenas começando”, afirmou um barista do Oregon, em nota divulgada pelo sindicato.

Impacto nas operações e próximos passos

Com a proximidade das festas de fim de ano, o movimento ameaça aumentar os desafios logísticos da Starbucks. Apesar da pressão, até o momento, não houve avanços importantes no diálogo entre as partes.

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