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Bandeira tarifária verde será mantida em janeiro, sem cobrança extra na conta de luz

Em janeiro, a bandeira tarifária será verde, sem custo extra nas contas de luz, devido ao aumento da geração hidrelétrica com o período chuvoso. A medida foi confirmada pela Aneel, após um dezembro com a bandeira também verde
Imagem com uma mão em volta de uma lâmpada. Bandeira tarifária verde será mantida em janeiro de 2025
Marcelo Camargo/Agência Brasil

A bandeira tarifária do setor elétrico brasileiro será verde em janeiro, o que significa que não haverá custo adicional nas contas de energia dos consumidores. A decisão veio a público pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta sexta-feira (27). A bandeira verde indica que as condições para a geração de energia estão favoráveis, sem a necessidade de recorrer a fontes mais caras, como as usinas termelétricas.

Por que a bandeira tarifária verde será mantida?

Em dezembro, a bandeira tarifária já estava verde, em razão das condições mais favoráveis para a geração de eletricidade. Elas se devem à volta do período de chuvas nas principais hidrelétricas do país. Com o aumento das chuvas, os níveis dos reservatórios das hidrelétricas melhoram. Portanto, aumenta a geração de energia e reduz a dependência de fontes de energia mais caras.

“Com a chegada do período chuvoso, melhoram os níveis dos reservatórios e aumenta-se a geração das usinas hidrelétricas. Dessa forma, se acionam menos empreendimentos com energia mais cara, como é o caso das usinas termelétricas”, afirmou a Aneel sobre a manutenção bandeira tarifária verde.

Cobrança extra

Em novembro, a bandeira tarifária estava amarela, o que resultou em uma cobrança extra de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos. A bandeira amarela vigorou por conta de um aumento no custo da geração de energia em razão da baixa de reservatórios das hidrelétricas e da maior utilização das termelétricas. Mas em dezembro passou para bandeira tarifária verde

Já entre abril de 2022 e julho de 2024, a bandeira tarifária ficou verde, com exceção de alguns meses, como agosto, quando se aplicou a bandeira amarela, e setembro e outubro, quando houve a aplicação das bandeiras vermelha patamar 1 e patamar 2, respectivamente, resultando em custos ainda maiores para os consumidores.

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