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Governo estica prazo para regularização de dívidas do Simples Nacional

O governo brasileiro prorrogou até 31/01/2025 o prazo para regularizar dívidas do Simples Nacional, com descontos de até 100% em juros e multas. O parcelamento pode ser feito em até 133 vezes, com valores mínimos de R$ 25,00 para MEIs e R$ 100,00 para outros contribuintes
Imagem de uma mão negra fazendo contas. Novo prazo para negociação de dívidas do Simples Nacional
Pixabay

O governo brasileiro anunciou a prorrogação do prazo para a regularização de dívidas do Simples Nacional até 31 de janeiro de 2025. A medida visa apoiar os Microempreendedores Individuais (MEIs) e as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) na regularização de débitos, oferecendo condições facilitadas. A decisão abrange dívidas inscritas em dívida ativa até 1º de agosto de 2024, com valor consolidado de até 20 salários mínimos.

Como aderir à regularização de dívidas do Simples Nacional?

Entre os benefícios estão descontos significativos de até 100% sobre juros, multas e encargos legais, além de parcelamento que pode se realizar em até 133 vezes. Para adesão, o procedimento deve se fazer digitalmente, por meio do portal do Simples Nacional ou pelo Regularize, da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

Vale ressaltar que o desconto nas dívidas do Simples Nacional, no entanto, é limitado a 70% do valor total da dívida, aplicando-se sobre o valor principal. As parcelas mínimas são de R$ 25,00 para MEIs e R$ 100,00 para os demais contribuintes, com reajuste mensal conforme a taxa Selic, além de um adicional de 1% referente ao mês de pagamento.

Utilização de precatórios na quitação ou amortização do débito

Além disso (adesão ao programa de dívidas do Simples Nacional), os empreendedores têm a opção de quitar ou amortizar o saldo devedor utilizando precatórios federais, próprios ou adquiridos de terceiros, conforme a Portaria PGFN nº 10.826, de 2022. Esta iniciativa visa facilitar o processo de regularização e incentivar a recuperação financeira das pequenas empresas, essenciais para a economia brasileira.

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