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Ibovespa registra alta e supera os 119 mil pontos

Ibovespa sobe 0,25% e fecha em 119.298,67 pontos, com alta puxada por bancos e Vale. Cenário externo reforça estabilidade nos juros do Fed.
Ibovespa bate recorde ao ultrapassar 140 mil pontos, impulsionado por dados do IBC-Br e expectativas sobre juros. Dólar fecha em leve queda.
(Imagem: divulgação/B3)

O Ibovespa fechou novamente acima dos 119 mil pontos nesta terça-feira (14), registrando alta de 0,25% e alcançando 119.298,67 pontos. O resultado foi impulsionado por ações de bancos e da Vale (VALE3). Já o dólar à vista encerrou em queda, cotado a R$ 6,0464 (-0,85%).

Desempenho do Ibovespa e movimentações internas

No mercado brasileiro, os destaques ficaram com as altas de setores como mineração e finanças. Além disso, dados políticos e econômicos ganharam destaque: o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o presidente Lula sancionará a Reforma Tributária ainda nesta semana, com ajustes específicos.

O Ministro da Fazenda também sinalizou que a proposta de reforma do Imposto de Renda (IR) será enviada ao Congresso após as eleições nas Casas Legislativas, previstas para fevereiro. Entre as medidas previstas, destaca-se a manutenção da isenção do IR para quem recebe até dois salários mínimos no Orçamento de 2025.

Altas e baixas do Ibovespa 

Petz (PETZ3) liderou os ganhos no Ibovespa, valorizando-se com as expectativas de conclusão da fusão com a Cobasi até março. Essa movimentação também indicou um possível short squeeze, conforme análise do Bank of America (BofA).

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Por outro lado, CSN (CSNA3) registrou quedas, enquanto as ações da Petrobras (PETR3; PETR4) recuaram acompanhando a desvalorização do petróleo no mercado global.

Cenário externo e impacto nos mercados

Nos Estados Unidos, os dados do Índice de Preços ao Produtor (PPI) reforçaram sinais de desaceleração inflacionária. O índice avançou 0,2% em dezembro, abaixo da projeção de 0,3%. No acumulado de 12 meses, subiu 3,3%.

Essa desaceleração manteve as expectativas de que o Federal Reserve (Fed) não alterará a taxa de juros na próxima reunião, atualmente entre 4,25% e 4,50%. A ferramenta FedWatch, do CME Group, aponta 97,3% de chance de manutenção.

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