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Ibovespa fecha em alta antes da Super-Quarta e mercado reage

O Ibovespa fechou em alta de 1,97% antes da Super-Quarta, enquanto investidores aguardam a decisão do Copom. Magazine Luiza liderou os ganhos do dia.
Ibovespa bate recorde ao ultrapassar 140 mil pontos, impulsionado por dados do IBC-Br e expectativas sobre juros. Dólar fecha em leve queda.
(Imagem: divulgação/B3)

O Ibovespa iniciou a última semana de janeiro em alta, refletindo a expectativa do mercado para a ‘Super-Quarta’, quando o Banco Central do Brasil e o Federal Reserve anunciarão suas decisões sobre a taxa de juros. Apesar disso, os olhares do dia se voltaram ao cenário internacional, com o avanço da China no setor tecnológico, que pressionou gigantes do mercado nos Estados Unidos.

O Ibovespa, que é o principal índice da bolsa brasileira, fechou com alta de 1,97%, atingindo 124.861,50 pontos. Já o dólar teve leve queda de 0,09%, encerrando a sessão cotado a R$ 5,9133.

Expectativas para a Selic e postura dos investidores

No Brasil, os investidores demonstraram cautela à espera da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom). O mercado precificava 90% de chance de um aumento de 100 pontos-base na Selic, enquanto a probabilidade de uma elevação mais agressiva, de 125 pontos-base, era de 10%. Atualmente, a taxa Selic está fixada em 12,25% ao ano.

Ações em destaque na alta do Ibovespa: Magazine Luiza dispara

O alívio na curva de juros de longo prazo e a queda do dólar impulsionaram as ações cíclicas, que lideraram os ganhos do dia. Magazine Luiza (MGLU3) foi o grande destaque, subindo mais de 10%. Empresas de peso como Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4; PETR3) também registraram valorização superior a 1%.

Entre as quedas, apenas três papéis encerraram o pregão no vermelho. WEG (WEGE3) sofreu impacto após a startup chinesa DeepSeek ser apontada como uma nova concorrente no setor de tecnologia, gerando preocupações sobre o domínio norte-americano.

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Embraer (EMBR3) perdeu força após uma sequência de ganhos recentes. Já RD Saúde (RADL3) recuou com a possibilidade de supermercados venderem medicamentos sem prescrição, um tema debatido pelo governo federal, varejistas e indústrias farmacêuticas na última semana.

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