Conteúdo Patrocinado
Anúncio SST SESI

Queda do petróleo pressiona projeções do Goldman Sachs

Queda do petróleo leva Goldman Sachs a cortar previsões de preços do Brent e WTI para 2025 e 2026. O banco cita tarifas comerciais, aumento da oferta da Opep+ e riscos de recessão como fatores que influenciam a nova análise.
A foto mostra uma estação de petróleo em alto mar para representar a queda do petróleo.
Queda do petróleo pressiona projeções do Goldman Sachs. Foto: Canva.

A queda do petróleo voltou ao radar do mercado após novas projeções do Goldman Sachs. O banco de investimento, referência em análise de mercado, reduziu suas estimativas para os preços do petróleo Brent e WTI em 2025 e 2026. A principal justificativa envolve o aumento da oferta da OPEP+ e o impacto das tarifas comerciais.

Segundo os analistas, os preços do petróleo Brent devem fechar 2025 em US$ 66 e o WTI em US$ 62, ambos com recuo de US$ 5 em relação à projeção anterior. A revisão inclui ainda uma expectativa menor de demanda global por petróleo, além da desaceleração da economia global e risco elevado de recessão.

Oferta elevada e tarifas pressionam preços após queda do petróleo

A decisão da OPEP+ de ampliar a produção em maio para 411 mil barris diários também contribuiu para a revisão. Essa medida adiciona pressão sobre o mercado já afetado pelas tarifas comerciais e eleva a oferta de petróleo global.

A Goldman Sachs estima que esse aumento de produção justificaria uma queda de US$ 2 a US$ 3 na cotação projetada para dezembro de 2025. O banco ainda destacou que o consumo de energia tende a responder de forma lenta aos preços mais baixos, o que pode manter os preços pressionados.

Além disso, a projeção da Goldman reflete incertezas relacionadas à geopolítica energética e às reservas de petróleo disponíveis, elementos que impactam diretamente as projeções econômicas e os investimentos em energia.

Veja mais detalhes das projeções da Goldman Sachs:

YouTube thumbnail

Cenário de longo prazo é de maior instabilidade

A análise de mercado da Goldman Sachs considera ainda que a volatilidade pode continuar elevada nos próximos anos. Isso se deve à instabilidade nas projeções econômicas globais, ao comportamento da demanda e às decisões da OPEP+.

O relatório também considera que novas pressões sobre o mercado de commodities podem surgir com possíveis ajustes na política energética global. A atuação do mercado de commodities, combinada à influência do consumo global e da produção de petróleo, continuará moldando os preços.

InstagramLinkedIn
Acesse nossos canais
Siga nas Redes Sociais
Leia Também
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash