Conteúdo Patrocinado
Anúncio SST SESI

Tarifas dos EUA contra a China somam 104% e afetam mercados globais

Nova rodada de tarifas dos EUA contra a China intensifica a disputa tarifária, afeta os mercados globais e pressiona as exportações chinesas.
Donald Trump assinando tarifas dos EUA contra a China durante cerimônia oficial.
As novas tarifas dos EUA contra a China agora somam 104%. Fonte: Reprodução Youtube)

Os Estados Unidos confirmaram novas tarifas dos EUA contra a China, que agora somam 104%. A medida entra em vigor às 3h01 desta quarta-feira (9), no horário de Brasília, e amplia a guerra comercial EUA-China, acirrando tensões no comércio internacional.

A nova tarifa de 50% anunciada por Donald Trump se soma à taxa base de 34%, e uma sobretaxa de 84% será aplicada sobre todas as importações chinesas. Com isso, todos os produtos do país asiático enfrentarão tarifas de importação mínimas de 104%.

Escalada das tarifas dos EUA contra a China intensifica a crise comercial

A escalada da disputa tarifária ocorre após a China manter sua retaliação comercial contra os EUA. A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, declarou que o governo americano manterá sua posição firme. Por isso, esse movimento é parte da política comercial dos EUA, que vem impondo barreiras a parceiros como China, Brasil e União Europeia.

A retaliação chinesa, com tarifas de 34% sobre produtos americanos, motivou a resposta agressiva de Trump. Como resultado, o impacto econômico da medida preocupa analistas, que observam como ela pode influenciar as relações econômicas internacionais e alterar o fluxo de investimentos estrangeiros diretos (IED).

YouTube thumbnail

Disputa tarifária entre China e EUA gera impacto econômico global

No Brasil, o dólar atingiu R$ 6 e o Ibovespa recuou. Além disso, a proximidade comercial com a China torna o país mais sensível às variações da balança comercial global. O enfraquecimento das exportações chinesas tende a afetar parceiros como o Brasil, especialmente nos setores de mineração e agricultura, ligados ao mercado de commodities.

Retaliação comercial e nova política comercial dos EUA pressionam os mercados globais

Enquanto isso, bolsas da Europa e Ásia ensaiaram recuperação. O índice Nikkei subiu 6,03% em Tóquio, e o Stoxx 600 avançou 3,54%. Ainda assim, os investidores seguem atentos ao desfecho da guerra comercial EUA-China, que pode alterar acordos comerciais internacionais e influenciar as decisões no mercado de commodities e no setor de tecnologia na China.

As mudanças nas importações americanas e nas políticas tarifárias ampliam as incertezas nos mercados globais, exigindo atenção redobrada dos profissionais que monitoram as dinâmicas do comércio exterior.

Tarifas sobre importações chinesas ameaçam exportações e balança comercial

A depender das próximas decisões do governo Trump, a disputa pode se agravar, trazendo efeitos diretos para os fluxos de comércio global e o desempenho de economias emergentes como o Brasil. Além disso, a reação das exportações chinesas e o reposicionamento das cadeias produtivas são fatores que os analistas seguem monitorando de perto.

LinkedIn
Acesse nossos canais
Siga nas Redes Sociais
Leia Também
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus