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Preço do petróleo sobe 3% após pausa parcial nas tarifas

O preço do petróleo sobe 3% após suspensão parcial de tarifas dos EUA e aumento das taxas sobre produtos chineses, elevando tensões no mercado.
preço do petróleo sobe após pausa nas tarifas dos EUA
Preço do petróleo subiu cerca de 3% após forte oscilação provocada pelas mudanças nas tarifas de importação. Fonte: Canva.

O preço do petróleo sobe 3% nesta quarta-feira (9), refletindo o impacto imediato da decisão dos Estados Unidos de suspender temporariamente tarifas de importação para alguns países, enquanto aumentou drasticamente a taxa imposta à China. A medida influenciou diretamente o comportamento do mercado, que já vinha sendo pressionado pelas tensões da guerra comercial.

Esse movimento reacendeu a tensão na guerra comercial e impactou diretamente o mercado de petróleo global. A pausa de 90 dias nas tarifas anteriores foi vista como uma trégua parcial, enquanto o endurecimento com os chineses pressiona a dinâmica de oferta e demanda.

Cotação do petróleo reage à tensão entre EUA e China

Os contratos futuros do Brent fecharam em alta de US$1,82, com a cotação atingindo US$64,64 por barril. Enquanto isso, o WTI subiu US$1,92, e o preço do petróleo sobe para US$61,50 nos Estados Unidos. Ambos os índices começaram o dia com queda de aproximadamente 7%.

Os contratos futuros do Brent fecharam em alta de US$1,82, com a cotação do petróleo atingindo US$64,64 por barril. Enquanto isso, o WTI avançou US$1,92, elevando o preço do petróleo nos Estados Unidos para US$61,50. Ambos os índices haviam iniciado o dia em queda de cerca de 7%.

Risco de recessão pressiona preço do petróleo

Diante disso, a possível recessão econômica global preocupa os analistas. Giovanni Staunovo, do UBS, alerta que a demanda futura pode cair, forçando ajustes na produção. Isso afeta o preço da gasolina, o preço do diesel e até a produção de petróleo no Brasil, tema sensível à política de preços da Petrobras.

Por isso, as flutuações no mercado de petróleo seguem no radar de quem acompanha as tendências do mercado de energia. Em meio ao impasse, investidores avaliam novos investimentos em petróleo e possíveis decisões da OPEC.

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