A Méliuz CASH3 sobe com Bitcoin e novo posicionamento estratégico após o anúncio de duas movimentações que animaram o mercado. As ações da empresa de cashback subiram 14,18% na última terça-feira (22), sendo negociadas a R$ 4,43, maior valor desde setembro de 2024.
O impulso veio do aumento da participação acionária do BTG Pactual e da estratégia de investimento em Bitcoin, adotada como parte da política de tesouraria. O BTG passou a deter 6,27% das ações ordinárias da Méliuz, equivalente a mais de 5,4 milhões de papéis, em uma movimentação de hedge para seus clientes.
Essa aquisição reforça a confiança do mercado nas ações Méliuz, principalmente após períodos de baixa liquidez. Com isso, investidores começaram a revisar a análise fundamentalista de CASH3, buscando entender se o novo momento justifica entrada no papel.
Méliuz CASH3 sobe com Bitcoin e estratégia dá novo rumo à tesouraria da empresa
Em março, a empresa anunciou a compra de 45,72 BTCs, no valor de US$ 4,1 milhões. A ideia é usar o ativo como reserva de valor em Bitcoin, integrando-o à tesouraria.
Méliuz CASH3 sobe com Bitcoin e o movimento reforça a tendência de criptomoedas no mercado financeiro, sobretudo em empresas de tecnologia e consumo. A estratégia será debatida em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) marcada para 6 de maio, que poderá oficializar o BTC como principal ativo da tesouraria da empresa.
Veja mais detalhes sobre a Méliuz no vídeo abaixo:
A expectativa do mercado é que essa mudança impulsione ainda mais a valorização das ações CASH3, com possível impacto na cotação Méliuz nas próximas semanas.
O desempenho do papel também levanta questionamentos sobre possíveis dividendos Méliuz no futuro, caso a nova política gere caixa adicional.
A diversificação da estratégia de investimento da Méliuz atrai investidores que observam tanto o setor de cashback quanto o mercado de ações brasileiro com foco em inovação.