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Ações da Petrobras: relatório de produção e estimativas dos lucros trazem expectativas ao mercado

Ações da Petrobras são destaque após relatório de produção e estimativas de lucro no 1T25. Citi, Safra e BTG preveem aumento de Ebitda, estabilidade operacional e pagamento de dividendos, mantendo otimismo em relação ao papel PETR4.
A imagem mostra um tanque da Petrobras para representar ações da Petrobras.
Ações da Petrobras data da divulgação dos lucros traz expectativas do mercado. Foto: Divulgação Petrobras

Ações da Petrobras voltam ao radar dos investidores com a proximidade da divulgação dos resultados do primeiro trimestre de 2025. A estatal já apresentou um relatório de produção estável, e os analistas do Citi, do BTG Pactual e do Safra projetam números muito positivos no balanço que está previsto para ser publicado no dia 12 de maio.

O banco Safra espera um Ebitda ajustado 6% maior, atingindo cerca de US$ 4,8 bilhões de lucro líquido, e dividendos ordinários de US$ 2 bilhões. Já o banco Citi acredita em avanço trimestral no lucro e aponta uma possível retomada na distribuição de dividendos. Para o banco BTG, a análise sobre os investimentos e o capex será muito importante para definir o impacto nas ações da Petrobras nos próximos meses.

Veja mais detalhes sobre as ações da Petrobras no vídeo abaixo:

Ações da Petrobras: lucro e projeções animam o mercado

A produção da companhia foi de cerca de 2,77 milhões de barris de óleo equivalente por dia no 1T25, praticamente estável ano a ano. No entanto, houve crescimento de cerca de 5,4% frente ao último trimestre, impulsionado por novos poços nas bacias de Campos e Santos e pelo início das operações de plataformas como Almirante Tamandaré.

Mesmo com o cenário global mais incerto, bancos seguem com recomendações positivas para o papel PETR4. O Safra e o BTG apontam preço-alvo entre R$ 43 e R$ 48, enquanto o Citi mantém projeção de US$ 14 para os ADRs.

Para quem acompanha ações da Petrobras, o foco está nos dividendos e no equilíbrio entre investimentos e geração de caixa. A expectativa do mercado é de que a estatal mantenha políticas alinhadas com seus pares globais, garantindo atratividade aos acionistas.

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