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Compra de ativos do Banco Master por Joesley Batista avança após reunião com Galípolo

Compra de ativos do Banco Master por Joesley Batista envolve precatórios e Credcesta. Reunião com Galípolo no BC sinaliza avanço nas negociações.
A imagem mostra o Banco Master para representar a compra de ativos do Banco Master por Joesley Batista
Compra de ativos do Banco Master por Joesley Batista avança após reunião com Galípolo. Foto: Divulgação Banco Master

A compra de ativos do Banco Master por Joesley Batista voltou ao centro das atenções após o empresário se reunir com Gabriel Galípolo, vice-presidente do Banco Central do Brasil, durante o feriado do Dia do Trabalho. A presença de diretores de fiscalização e regulação da autarquia indica que o encontro tratou de temas sensíveis ligados ao sistema financeiro e à regulação financeira.

Segundo fontes próximas à J&F Investimentos, holding da família Batista, o foco da proposta são ativos específicos do Banco Master, incluindo a carteira de precatórios e o Credcesta — cartão de crédito consignado voltado a servidores. A operação representa mais um movimento estratégico do Grupo J&F no setor bancário brasileiro, ampliando sua presença além do PicPay e do Banco Original.

Investidores e setor bancário monitoram desdobramentos

A possível aquisição de ativos pode atrair atenção de investidores institucionais, considerando o valor estratégico dos precatórios e dos direitos creditórios envolvidos. A movimentação ocorre em meio a um momento delicado para o mercado financeiro brasileiro, em que fusões e aquisições bancárias voltam ao radar diante de pressões por consolidação.

Veja mais detalhes sobre a reunião com o presidente do BC sobre a compra de ativos do Banco Master por Joesley Batista:

O interesse de grandes grupos financeiros — como o BTG Pactual — por esses ativos reforça a disputa. O Fundo Garantidor de Créditos (FGC) acompanha de perto o cenário, especialmente pela possível estruturação de um fundo para absorver parte das carteiras ilíquidas. Essa estrutura também envolve discussões sobre compliance bancário e governança corporativa, fatores decisivos para o desfecho.

A atuação do Banco Central do Brasil, sob liderança de Galípolo, será decisiva para garantir segurança jurídica e estabilidade durante a operação, reduzindo o chamado risco regulatório. O episódio reforça o interesse crescente por investimentos no setor bancário, especialmente em momentos de reorganização institucional.

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