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Lucro da JBS cresce 77% no trimestre e mostra força global da empresa

A JBS lucrou R$ 2,9 bi no 1T25, alta de 77%. Receita, eficiência e controle da dívida impulsionaram o resultado, com destaques para Seara e Pilgrim’s.
JBS terá ações listadas no Brasil e nos EUA a partir de junho. Objetivo é destravar valor, atrair investidores e reduzir custo de financiamento.
(Imagem: divulgação/JBS)

A maior produtora de carnes do mundo divulgou nesta terça-feira (13) um forte resultado no primeiro trimestre de 2025. O lucro da JBS no 1T25 foi de R$ 2,9 bilhões, alta de 77,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

O desempenho financeiro da companhia foi impulsionado por aumento nas receitas, maior eficiência operacional e redução da alavancagem em dólar. A empresa também apresentou melhora em todas as suas divisões.

Quais os fatores que impulsionaram o lucro da JBS no 1T25?

A receita líquida consolidada da JBS alcançou R$ 114,1 bilhões no período, representando um crescimento anual de 28%. Do total, 76% foram obtidos em mercados domésticos e 24% por meio de exportações.

O Ebitda ajustado somou R$ 8,9 bilhões no trimestre, com crescimento de 38,9%. A margem Ebitda foi de 7,8%, ante 7,2% no 1T24. O resultado operacional contribuiu para a expansão da rentabilidade da companhia.

Seara e Pilgrim’s batem recordes no trimestre 

A Seara registrou a melhor performance para um primeiro trimestre, com receita de R$ 12,6 bilhões — alta de 22%. O Ebitda ajustado foi de R$ 2,5 bilhões, avanço de 109% sobre o mesmo período de 2024. A margem Ebitda atingiu 19,8%.

A Pilgrim’s, subsidiária da JBS nos Estados Unidos, apresentou resultados idênticos aos da Seara. A operação teve receita de R$ 12,6 bilhões e Ebitda de R$ 2,5 bilhões no 1T25, mantendo os mesmos percentuais de crescimento.

JBS Brasil cresce e contribui com R$ 18,5 bilhões no lucro

A unidade brasileira da JBS reportou receita líquida de R$ 18,5 bilhões, 30% maior que no 1T24. O Ebitda ajustado subiu 19%, totalizando R$ 766,1 milhões. A margem Ebitda foi de 4,1% no trimestre.

Com forte presença no mercado nacional, a divisão tem mostrado capacidade de crescimento mesmo com oscilação de custos e dinâmica de consumo local.

Caixa forte e dívida sob controle até 2032

A JBS encerrou o trimestre com R$ 29,7 bilhões em caixa e US$ 3,4 bilhões em linhas de crédito rotativas (cerca de R$ 19,4 bilhões). Esse volume garante liquidez suficiente para cobrir obrigações até o ano de 2032.

A alavancagem em dólar caiu para 1,99 vez, em relação a 3,66 vezes no mesmo período de 2024. A redução fortalece o equilíbrio financeiro da JBS e amplia a confiança dos investidores.

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