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Governo proíbe duas novas marcas de azeite por fraude

Governo proíbe duas novas marcas de azeite nesta segunda (26). Grego Santorini e La Ventosa têm origem desconhecida e CNPJs suspensos. A lista atualizada das marcas suspensas pode ser consultada diretamente no site da Anvisa.
A imagem mostra um pote de azeite para representar que governo proíbe duas novas marcas de azeite por fraude
Governo proíbe duas novas marcas de azeite por fraude. Foto: Canva

Governo proíbe duas novas marcas de azeite na última segunda-feira (26) após denúncia do Ministério da Agricultura. Produtos têm origem desconhecida e CNPJs suspensos.

A Anvisa determinou a retirada imediata das marcas Grego Santorini e La Ventosa das prateleiras, após confirmação de irregularidades graves. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União e é resultado de uma ação conjunta entre a agência e o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

Segundo o governo, os fabricantes estão com os CNPJs suspensos por inconsistência cadastral junto à Receita Federal. Além disso, a origem dos azeites não foi identificada, o que impossibilita qualquer controle de qualidade ou segurança alimentar.

A medida segue uma série de ações contra fraudes no setor de alimentos e reforça a vigilância sobre o mercado de azeite no Brasil.

Governo proíbe duas novas marcas de azeite e amplia combate a fraudes

A decisão de que o governo proíbe duas novas marcas de azeite amplia uma fiscalização que já interditou outras quatro marcas na última semana: Alonso, Quintas D’Oliveira, Almazara e Escarpas de Oliveira.

Esses produtos apresentaram desde rótulos falsificados até adulterações no conteúdo, incluindo diluição com óleos vegetais e uso indevido do termo “extra virgem”.

A Anvisa reforça que o consumidor deve checar informações como registro, origem e validade antes da compra. A recomendação é não consumir os produtos listados e denunciar estabelecimentos que os mantêm em venda.

Governo proíbe duas novas marcas de azeite, veja mais detalhes no vídeo abaixo:

Alerta ao consumidor sobre riscos à saúde e segurança

Quando o governo proíbe duas novas marcas de azeite, o foco não é apenas econômico, mas também sanitário. Produtos de origem desconhecida e sem rastreabilidade podem conter substâncias impróprias para consumo, prejudicando a saúde dos consumidores.

A adulteração de azeites no Brasil é uma prática que tem sido combatida com mais intensidade nos últimos anos. Com o aumento das importações e da informalidade em pequenos lotes, cresce também o risco de entrada de produtos fora dos padrões regulatórios.

Segundo a Anvisa, o consumidor deve denunciar qualquer suspeita por meio dos canais oficiais da Vigilância Sanitária ou do Mapa.

Fiscalização segue ativa e novas interdições podem ocorrer

A determinação em que o governo proíbe duas novas marcas de azeite faz parte de uma força-tarefa contínua, com inspeções em supermercados, atacados e distribuidoras. Outras marcas seguem sob análise, e novas interdições podem ser anunciadas nos próximos dias.

As autoridades também estudam aprimorar os mecanismos digitais de consulta para que consumidores possam verificar em tempo real a regularidade de produtos como azeite, café, leite e outros alimentos frequentemente alvo de fraudes.

A lista atualizada das marcas suspensas pode ser consultada diretamente no site da Anvisa.

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