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Impostos mais baixos no Canadá para a classe média: entenda o plano do governo

Governo canadense propõe corte de impostos, isenção para compra da primeira casa e fim do imposto de carbono ao consumidor.
Governo do Canadá propõe corte de impostos, isenção para compra da primeira casa e fim do imposto de carbono ao consumidor.
(Imagem: Jude Joshua/Pixabay)

O governo do Canadá anunciou nesta terça-feira (27) um corte de impostos para a classe média. A proposta foi formalmente apresentada no Parlamento poucas horas após o Discurso do Trono, que marcou o início da nova legislatura sob o comando do primeiro-ministro Mark Carney.

O novo primeiro-ministro, que venceu as eleições no mês passado, já havia prometido entregar o alívio fiscal antes de 1º de julho, data que marca o Dia do Canadá. A medida é uma das principais promessas econômicas da nova gestão liberal.

Redução de impostos: o que muda para o contribuinte do Canadá?

A proposta prevê um custo de 22 bilhões de dólares canadenses ao longo de quatro anos. Segundo o governo do Canadá, o corte de impostos poderá gerar uma economia de até 800 dólares canadenses por ano para famílias com dois salários.

Meu governo tem o mandato de reduzir os custos. Estamos cumprindo esse mandato cortando impostos”, afirmou o primeiro-ministro do Canadá em comunicado oficial. O alívio fiscal será viabilizado por meio de uma moção parlamentar de receitas e despesas, que já começou a tramitar na Câmara.

Além disso, o governo propôs duas mudanças importantes: isentar do imposto nacional sobre vendas quem comprar a primeira casa em imóveis de até 1 milhão de dólares canadenses e extinguir de forma definitiva o imposto sobre carbono ao consumidor, suspenso temporariamente desde abril.

O que ainda pode mudar?

A expectativa é que a moção apresentada seja aprovada com maioria parlamentar e convertida em lei antes do Dia do Canadá. Técnicos do governo trabalham nos detalhes operacionais para implementar a proposta.

Ainda segundo Mark Carney, o governo apresentará o novo orçamento nacional no outono (do Hemisfério Norte), quando devem surgir novas medidas econômicas. A agenda deve seguir focada em reduzir os custos para famílias e estimular o mercado imobiliário, principalmente para jovens e compradores de primeira casa.

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