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Cotação do dólar sobe para R$ 5,645 e pressiona o real no câmbio

Moedas estrangeiras avançam frente ao real, enquanto bitcoin recua e investidores avaliam cenário global de incertezas econômicas.
Cotação do dólar hoje em alta frente ao real no mercado de câmbio
Cotação do dólar hoje sobe 0,17% e pressiona o real diante de moedas estrangeiras. Foto: Canva.

A cotação do dólar hoje registrou alta de 0,17% nesta quarta-feira, com o dólar comercial sendo cotado a R$ 5,645. Enquanto isso, o dólar turismo avançou 0,18%, negociado a R$ 5,863. Além disso, o euro também subiu 0,54%, chegando a R$ 6,441, refletindo a valorização da moeda europeia frente ao real em meio a incertezas no cenário global. Já a libra esterlina acompanhou esse movimento e apresentou alta de 0,25%, encerrando o dia a R$ 7,639. Esses dados indicam um fortalecimento generalizado das principais moedas estrangeiras diante do real, em um ambiente de cautela entre os investidores.

Por outro lado, o peso argentino recuou 0,1%, sendo cotado a R$ 0,005, em linha com a fragilidade da economia vizinha. Desse modo, no mercado de ativos digitais, o bitcoin teve queda de 0,79%, sendo negociado a R$ 592.114,00, influenciado por movimentos de realização de lucros e ajustes nos mercados internacionais. Enquanto isso, investidores acompanham com atenção as sinalizações de política monetária nos Estados Unidos e Europa, que continuam impactando diretamente as cotações das moedas e criptomoedas no Brasil.

Cotação do dólar sobe e Ibovespa fecha em queda de 0,40% e encosta nos 137 Mil pontos

O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), encerrou o pregão em leve baixa de 0,40%, aos 137.001,58 pontos, após oscilar entre a máxima de 138.796,91 pontos e a mínima de 136.695,48 pontos ao longo do dia. Assim, o volume financeiro negociado somou R$ 16,80 bilhões.

Além disso, a cotação do dólar hoje também reflete um movimento de cautela por parte dos investidores, que seguem atentos ao cenário macroeconômico, especialmente em relação às taxas de juros, à inflação global e à volatilidade no mercado internacional.

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MRV EngenhariaMRVE3.SA+6,86%R$5,92
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Cogna EducaçãoCOGN3.SA+4,65%R$3,15
AutomobAMOB3.SA+4,44%R$12,23
Yduqs EducacionalYDUQ3.SA+4,39%R$17,60

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Banco PanBPAN4.SA-9,23%R$8,56
Minerva FoodsBEEF3.SA-7,13%R$4,69
Grupo Casas BahiaBHIA3.SA-5,77%R$4,08
São MartinhoSMTO3.SA-5,39%R$20,01
PetzPETZ3.SA-3,69%R$4,18

+NEGOCIADAS

EmpresaCódigoVariaçãoPreço
Azul Linhas AéreasAZUL4.SA0%R$0,99
Magazine LuizaMGLU3.SA-2,05%R$10,04
Cogna EducaçãoCOGN3.SA+4,65%R$3,15
Petrobras PNPETR4.SA-2,75%R$29,35

Principais notícias do dia no mercado financeiro

Fábrica da Coca-Cola no Ceará é fechada por suspeita de contaminação

fábrica da Coca-Cola no Ceará, pertencente à Solar Bebidas — controlada pelo ex-senador Tasso Jereissati (PSDB) — interrompeu sua produção após determinação do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). A pasta adotou a medida na terça-feira (3/6), depois de um vazamento no sistema de resfriamento da unidade em Maracanaú.

Índice do Banco Central cai 1,03% em maio

Índice do Banco Central cai 1,03% em maio, pressionado pela desvalorização generalizada das matérias-primas. Este movimento também se relaciona com o conceito de Índice de Commodities do Banco Central (IC-Br). O resultado é reflexo direto da retração nos preços das commodities agropecuárias, metálicas e energéticas.

Segundo dados divulgados pela própria autarquia, o índice do BC — conhecido como IC-Br — recuou 0,68% no setor agropecuário, 0,61% no segmento de metais e 2,95% na área de energia.

Desaprovação do governo Lula atinge 57%, segundo Quaest

desaprovação do governo Lula alcançou 57% entre os eleitores brasileiros, o maior patamar desde o início do terceiro mandato do presidente. A nova rodada da pesquisa Quaest, divulgada nesta quarta-feira (4), mostra uma oscilação negativa na avaliação do governo, que já vinha enfrentando desgaste em diferentes segmentos da sociedade. Ao mesmo tempo, a aprovação caiu para 40%, também o menor índice da atual gestão. O levantamento nacional ouviu 2.004 pessoas entre os dias 29 de maio e 1º de junho e apontou que, apesar de algumas medidas populares adotadas recentemente, a insatisfação da população aumentou. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais.

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