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Deflação na economia chinesa acende alerta global de estagnação

Deflação na economia chinesa levanta preocupações sobre estagnação global. Dados mostram queda no consumo, exportações e nos preços de commodities.
deflação na economia chinesa afeta crescimento e comércio global
Cenário urbano chinês reflete a desaceleração econômica e os desafios da deflação diante de um mercado global atento. (Imagem Ilustrativa)

Os números mais recentes da China indicam um cenário delicado: a deflação na economia chinesa voltou a ganhar força. Em meio a um ambiente de desaceleração da atividade, excesso de oferta e recuo no consumo interno, o país asiático enfrenta um ciclo de preços em queda que já afeta cadeias globais. O alerta vem de economistas e analistas que enxergam no atual momento chinês traços semelhantes ao que o Japão viveu entre as décadas de 1990 e 2000.

Deflação na economia chinesa derruba preços e consumo

A deflação na economia chinesa reflete, sobretudo, o enfraquecimento da demanda. O Índice de Preços ao Consumidor recuou 0,1% em termos anuais pelo quarto mês consecutivo. O varejo, pressionado, vê os fabricantes de veículos elétricos adotarem cortes agressivos, com descontos de até 30%. O movimento busca estimular um mercado que hesita em reagir, mesmo com taxas de juros próximas de zero.

Queda nas exportações e impactos no comércio global

Além do consumo doméstico fraco, a China também enfrenta retração nas exportações. Em maio, as vendas externas caíram 4,8%, com destaque para o tombo de 34,5% nas exportações para os Estados Unidos. A deflação na economia chinesa afeta diretamente o comércio internacional, com impactos nos preços de insumos estratégicos como cobre, minério de ferro e petróleo. O minério, por exemplo, já opera abaixo dos US$ 100 por tonelada, pressionando exportadores como o Brasil.

Commodities recuam com deflação na economia chinesa

O enfraquecimento da atividade industrial chinesa, com PMIs abaixo de 50 pontos, sugere retração. Como a China é grande consumidora global de matérias-primas, a deflação na economia chinesa derruba os preços das commodities. O petróleo tipo WTI se aproxima de US$ 60, e o Brent gira perto de US$ 64, sinalizando queda na demanda energética. Esse movimento preocupa países exportadores e investidores que acompanham o desempenho do setor.

Risco de “japonização” preocupa analistas

Para analistas econômicos, o atual quadro chinês lembra o que o Japão viveu há mais de duas décadas: crescimento baixo, juros perto de zero e deflação prolongada. A deflação na economia chinesa, se persistir, pode travar o ciclo de investimentos e consumo, dificultando a retomada. Embora a China ainda tenha espaço fiscal e monetário, a eficácia das medidas depende da confiança e da capacidade de gerar demanda real.

Aproveita e assista o vídeo sobre a cultura chinesa:

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Por que o mundo está atento

Como segunda maior economia do planeta, a China influencia diretamente mercados emergentes, preços globais e decisões de política monetária em diversos países. A deflação na economia chinesa reduz o apetite por importações, afeta parceiros comerciais e pode alterar fluxos de capitais internacionais. Especialistas recomendam cautela e atenção redobrada a movimentos vindos de Pequim nos próximos trimestres.

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