A cotação do dólar hoje encerrou o dia praticamente estável, com leve alta de 0,01%, sendo o dólar comercial cotado a R$ 5,543. Enquanto isso, o dólar turismo subiu 0,08% e alcançou R$ 5,755. Já o euro registrou queda de 0,23%, negociado a R$ 6,401, refletindo os movimentos do mercado internacional diante da expectativa sobre as decisões monetárias nos Estados Unidos e na Europa. Além disso, a libra esterlina também recuou, com desvalorização de 0,43%, sendo cotada a R$ 7,518. Por fim, o peso argentino teve leve alta de 0,31%, chegando a R$ 0,005.
No mercado de criptoativos, o bitcoin teve desvalorização de 1,63%, sendo negociado a R$ 585.126,00. Assim, a queda acompanha o movimento global de ajuste nos ativos digitais, impactados por declarações de bancos centrais e pela redução do apetite ao risco por parte dos investidores. Ademais, a cotação do bitcoin hoje, assim como a cotação do dólar hoje, reforça a volatilidade do mercado, que segue atento a mudanças regulatórias e ao desempenho da economia global.
Ibovespa fecha em queda de 0,24% e encerra pregão aos 137.469 pontos
O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira (B3), encerrou o pregão desta sexta-feira (13) em queda de 0,24%, aos 137.469,45 pontos. Além disso, o volume financeiro negociado somou R$ 14,41 bilhões, em um dia de oscilação marcada por cautela dos investidores.
Durante o dia, o Ibovespa oscilou entre a mínima de 136.585,91 pontos e a máxima de 137.799,95 pontos. Assim, o recuo acompanha um cenário de realização de lucros e ajustes nas carteiras antes do fim de semana, em meio a incertezas no cenário externo e expectativas quanto aos próximos passos da política monetária nos Estados Unidos. Além disso, fatores como a cotação do dólar hoje e o comportamento das moedas estrangeiras também influenciam o humor do mercado. Com o desempenho de hoje, o índice acumula variações importantes no mês e reforça o movimento de volatilidade que tem marcado a bolsa brasileira em 2025.
Mercado de Ações
+ ALTAS
| Empresa | Código | Variação | Preço |
| Azul Linhas Aéreas | AZUL4.SA | +8,51% | R$1,02 |
| PetroRecôncavo | RECV3.SA | +2,97% | R$15,60 |
| Petrobras ON | PETR3.SA | +2,83% | R$35,22 |
| Petrobras PN | PETR4.SA | +2,77% | R$32,63 |
| Suzano S.A. | SUZB3.SA | +2,12% | R$54,07 |
+BAIXAS
| Empresa | Código | Variação | Preço |
| CVC Brasil | CVCB3.SA | -7,94% | R$2,32 |
| Magazine Luiza | MGLU3.SA | -6,65% | R$8,98 |
| Automob | AMOB3.SA | -5,21% | R$11,09 |
| Méliuz | CASH3.SA | -4,71% | R$7,08 |
| Usiminas PNA | USIM5.SA | -4,34% | R$4,85 |
+NEGOCIADAS
| Empresa | Código | Variação | Preço |
| Azul Linhas Aéreas | AZUL4.SA | +7,45% | R$1,01 |
| Petrobras PN | PETR4.SA | +2,87% | R$32,66 |
| Cogna Educação | COGN3.SA | -3,12% | R$2,79 |
| B3 S.A. | B3SA3.SA | +0,69% | R$13,07 |
| Magazine Luiza | MGLU3.SA | -6,76% | R$8,97 |
Principais notícias do dia no mercado financeiro
Procon-SP multa QuintoAndar por práticas abusivas
O termo Procon-SP multa QuintoAndar ganhou destaque após o órgão aplicar penalidade de R$ 560 mil à plataforma por práticas consideradas abusivas contra consumidores no setor de locação de imóveis digitais. Além disso, a multa Procon-SP QuintoAndar reacende o debate sobre regulação do mercado imobiliário digital e compliance em contratos de aluguel online.
Confiança do consumidor dos EUA melhora em junho
A confiança do consumidor dos EUA melhora em junho, sinalizando otimismo temporário em meio a incertezas geopolíticas e pressão sobre os preços do petróleo. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) dos Estados Unidos registrou uma alta expressiva em junho, após seis meses consecutivos de queda. Assim, a pesquisa mensal da Universidade de Michigan indicou que o indicador subiu para 60,5 pontos neste mês, superando os 52,2 de maio e as expectativas do mercado, que previam 53,5. Ademais, esse avanço reflete um aumento no sentimento do consumidor, influenciado por dados mais favoráveis sobre inflação e emprego.
Prejuízo com queda de avião na Índia expõe fragilidade financeira de companhias aéreas
Prejuízo com queda de avião na Índia expõe fragilidade financeira de companhias aéreas. A queda de um avião na Índia deixou mais de 240 mortos e apenas um sobrevivente. O caso gerou perdas financeiras expressivas para a companhia aérea envolvida. O acidente também reacendeu o debate global sobre segurança em aeronaves. Além disso, escancarou o alto custo econômico de tragédias no setor.
