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Produção industrial da China desacelera em maio apesar de avanço no consumo

A produção industrial da China cresceu 5,8% em maio, registrando o ritmo mais lento em seis meses e ficando abaixo das expectativas do mercado. Em contrapartida, as vendas no varejo surpreenderam com alta de 6,4%, impulsionadas por feriados e subsídios do governo.
Porto industrial na China durante o pôr do sol, refletindo a produção industrial do país.
Comércio e indústria se equilibram em meio à desaceleração do setor produtivo chinês. (Imagem Ilustrativa)

A produção industrial da China cresceu 5,8% em maio na comparação anual, segundo o Escritório Nacional de Estatísticas. O resultado mostra uma desaceleração frente aos 6,1% de abril e ficou abaixo da expectativa de 5,9%, sinalizando um possível enfraquecimento da retomada econômica do país.

Trata-se do menor crescimento desde novembro de 2023, refletindo os desafios enfrentados pela segunda maior economia do mundo, que incluem tarifas dos EUA, crise no setor imobiliário e pressões deflacionárias.

Varejo mostra força e compensa parte da fraqueza industrial

Enquanto a produção industrial da China perde ritmo, o consumo doméstico surpreendeu positivamente. As vendas no varejo avançaram 6,4% em maio, superando os 5,1% registrados no mês anterior. O crescimento superou as previsões dos analistas, que esperavam alta de 5,0%.

Esse avanço foi impulsionado pelos gastos do feriado do Dia do Trabalho e por subsídios em programas de troca de eletrodomésticos e outros bens duráveis. Além disso, o festival de compras online “618” teve início antecipado neste ano, contribuindo para o aumento da demanda interna.

Tensões externas e problemas estruturais desafiam produção industrial da China

Apesar do bom desempenho do varejo, a economia segue pressionada. A produção industrial da China sofre com o impacto contínuo das tarifas impostas pelos Estados Unidos. Em maio, as exportações para os EUA caíram 34,5%, a maior retração desde fevereiro de 2020.

O apoio fiscal também está em retração, e especialistas apontam que questões estruturais — como a baixa confiança do setor privado e a crise imobiliária — continuam a limitar uma recuperação mais robusta.

Entenda sobre produção industrial da China:

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Crescimento da China deve perder fôlego no segundo semestre

Segundo economistas, a trégua comercial com os EUA não foi suficiente para reverter o enfraquecimento do crescimento chinês. Com pressões deflacionárias aumentando e estímulos fiscais diminuindo, a produção industrial da China tende a registrar novos recuos até o fim de 2025.

Mesmo com esforços para estimular o consumo, o cenário externo desafiador e os gargalos internos indicam que o país terá dificuldades para manter o ritmo atual de crescimento nos próximos meses.

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