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História da Kroma Energia: 17 anos iluminando e desenvolvendo o Nordeste

A Kroma Energia, fundada por Rodrigo Mello, comemora 17 anos de inovação no Nordeste, transformando o cenário energético da região. Inicialmente intermediando contratos no Mercado Livre de Energia, a empresa evoluiu para a geração solar, com projetos como o Complexo Apodi. Além de gerar energia, a Kroma cria empregos e promove desenvolvimento local. Rodrigo Mello, o 'Rei do Sol' do Nordeste, acredita que o legado da Kroma está nas pessoas que transforma e molda o futuro energético do Brasil!
Equipe da Fundação Kroma Energia reunida em 2025 em celebração aos 17 anos da empresa no setor elétrico.
Rodrigo Mello montou uma equipe técnica focada na geração fotovoltaica e começou a mapear oportunidades no interior do Nordeste. (Foto: Divulgação)

A história da Kroma Energia completou 17 anos na última quarta-feira (18/06) e se confunde com a transformação energética do Nordeste brasileiro. Fundada pelo engenheiro elétrico Rodrigo Mello, a empresa nasceu do incômodo com um problema ignorado por muitos: o alto custo da energia nas empresas. Com visão de futuro e coragem para inovar em um setor conservador, ele iniciou uma jornada que hoje soma muitos GW em projetos de geração renovável.

No início dos anos 2000, enquanto o Brasil discutia globalização e competitividade, Rodrigo percebeu que poucos gestores se preocupavam com as contas de luz — mesmo sendo um dos maiores custos operacionais.

“As empresas cotavam até prego na China, mas ignoravam a energia. Isso era uma brecha de eficiência enorme”, recorda.

Diante dessa constatação, Rodrigo Mello decidiu agir — e assim nasceu a história da Kroma Energia. Sem investidores externos, ele estruturou a operação com recursos próprios e muita disposição, somando conhecimento técnico, coragem e quilômetros de estrada. A empresa começou como uma trading de energia, firmando contratos no Mercado Livre, ainda pouco explorado fora do eixo Sul-Sudeste.

O começo: estrada, paciência e visão na História da Kroma Energia

Rodrigo rodava de carro o interior do Nordeste, batendo de porta em porta, explicando o que era o Mercado Livre de Energia e como as empresas poderiam economizar. Era preciso vencer a desconfiança, as barreiras regulatórias e a falta de informação.

“Empreender no Nordeste é resistir. É construir credibilidade dia após dia, sem glamour, só com trabalho.”

Aos poucos, a Kroma Energia foi ganhando espaço. A estratégia de operar de forma ética, próxima dos clientes e com foco em eficiência energética criou uma base sólida. Mas o grande salto viria com a transição para a geração própria.

Kroma Energia da comercialização à geração solar

A energia solar ainda era vista como cara e incerta no Brasil quando Rodrigo decidiu mudar o rumo. Após não investir na energia eólica — “talvez não fosse minha hora”, diz com humildade — ele decidiu não repetir o erro.

Montou uma equipe técnica focada na geração fotovoltaica e começou a mapear oportunidades no interior do Nordeste. A aposta era simples: sol é abundante, e a energia solar exige muita mão de obra para instalação, o que gera emprego e desenvolvimento.

Em 2018, a Kroma Energia inaugurou o Complexo Apodi, em Quixeré (Ceará), iniciando sua trajetória como geradora. Depois vieram a Usina de Beberibe, no Litoral Leste, e, atualmente, o Complexo Arapuá, em Jaguaruana, no Vale do Jaguaribe.

Esse projeto, com capacidade instalada prevista de 476 MWp até o fim de 2026, marca um novo ciclo. Só no Ceará, a Kroma Energia projeta investimentos de R$ 2 bilhões até maio de 2026.

O Complexo Fotovoltaico São Pedro e Paulo é mais um projeto da Kroma Energia, em parceria com a Elétron Energy, no município de Flores (PE), a 341 km de Recife. A estrutura abriga 153.816 painéis solares.

Kroma gera mais do que ‘Energia’

O impacto vai além dos megawatts. Segundo Rodrigo Mello, cada usina representa transformação regional.

“A diferença da solar para a eólica é a quantidade de mão de obra. Precisamos de muita gente para montar uma planta solar, e isso muda a economia local.”

As comunidades próximas aos empreendimentos da Kroma Energia passam a contar com empregos, qualificação profissional e renda. Em Jaguaruana, por exemplo, o projeto Arapuá já movimenta o comércio e aquece o setor de serviços.

Com um portfólio atual de 5,7 GW em projetos de geração renovável, entre operação e desenvolvimento, a Kroma Energia tornou-se uma das empresas mais promissoras do setor elétrico no país. Mas, para Rodrigo, o maior legado ainda está nas pessoas impactadas.

“Nosso maior ativo é humano. A energia que a gente gera é consequência da energia que colocamos nas comunidades“, destaca Rodrigo Mello.

Cultura organizacional e governança na história da Kroma Energia

Um dos diferenciais na história da Kroma Energia é sua governança corporativa. Mesmo sem ser listada na bolsa, a empresa instituiu um conselho de administração desde os primeiros anos. A ideia era clara: crescer com responsabilidade, sem perder a cultura organizacional.

“Governança sem cultura é só burocracia”, defende Rodrigo.

Ele acredita que a cultura da empresa — voltada à transparência, proximidade e coragem para inovar — é o que sustenta o crescimento.

Rodrigo Mello participa das decisões, visita clientes e acompanha os projetos de perto. Para ele, esse contato direto é essencial para manter a essência viva.

O futuro é descentralizado, limpo e humano

Olhando para os próximos anos, a Kroma Energia aposta na descentralização da matriz energética e na expansão do Mercado Livre para pequenas e médias empresas. A empresa já estuda novos formatos de usinas e contratos, adaptados à realidade do Brasil interiorizado.

A Kroma Energia também está de olho nas oportunidades de digitalização, armazenamento e microrredes, sempre com foco em soluções que levem energia e desenvolvimento para onde mais se precisa.

“Planejar no setor elétrico brasileiro exige resiliência. A gente revisa planos quase toda semana. Mas o que não muda é o nosso compromisso com o impacto positivo.”

Ao completar 17 anos, a História da Kroma Energia mostra que inovação no setor elétrico não nasceu apenas de grandes centros ou investimentos estrangeiros. Pode surgir da coragem de um empreendedor que viu valor onde ninguém olhava — e decidiu agir.

Com essa trajetória de sucesso no setor energético, Rodrigo Mello já é reconhecido por muitos como o ‘Rei do Sol’ do Nordeste‘.

Confira no vídeo a recente entrevista de Rodrigo Mello, CEO e fundador da Kroma Energia, ao programa Diálogo Empreendedor, do portal Economic News Brasil:

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