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Pesquisa Quaest eleição 2026 mostra Lula à frente em todos os cenários

A mais nova pesquisa Quaest para a eleição 2026 confirma pela primeira vez a liderança de Lula na corrida presidencial. Ele aparece à frente tanto nas simulações de primeiro turno quanto nos cenários de segundo turno. Além disso, o levantamento foi realizado entre os dias 11 e 15/07 e ouviu 2.000 eleitores em 120 municípios. No total, a margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Na modalidade estimulada, Lula aparece com 39%, enquanto Jair Bolsonaro soma 30%. Tarcísio de Freitas (9%), Ciro Gomes (7%), Marina Silva (4%) e Simone Tebet (3%) completam o quadro. O índice de indecisos é de 8%. Na sondagem espontânea, Lula lidera com 33%, seguido por Bolsonaro com 20%; 38% dos entrevistados não souberam responder.

A pesquisa Quaest para a eleição 2026 também analisou um cenário sem a presença de Lula. Nesse caso, Bolsonaro lidera com 37%, com Tarcísio (15%) e Ciro (14%) empatados tecnicamente. Marina aparece com 12% e Tebet com 8%. O voto branco ou nulo soma 8%.

Nos testes de segundo turno, Lula venceria todos os adversários: 51% contra 37% de Bolsonaro, 56% contra 24% de Tarcísio, e 57% frente aos 26% de Ciro Gomes. Os dados reforçam o potencial competitivo do ex-presidente, mesmo diante de alta rejeição.

De acordo com a pesquisa Quaest para a eleição 2026, a rejeição a Bolsonaro chega a 61%, enquanto Lula tem 46%. Ciro Gomes aparece com 45%, Marina com 39%, Tarcísio com 35% e Simone Tebet com 33%. Esse indicador pode ser decisivo à medida que a campanha se aproxima.

A nova pesquisa Quaest para a eleição 2026 sinaliza uma disputa polarizada, mas também aponta espaço para crescimento de candidaturas alternativas.

Pesquisa Quaest eleição 2026 capta efeito negativo do apoio de Trump a Bolsonaro

A pesquisa Quaest eleição 2026 reflete também o impacto de eventos recentes no cenário político. A decisão de Donald Trump de impor tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, ao mesmo tempo em que pede o encerramento dos processos contra Jair Bolsonaro, gerou forte repercussão no país.

Analistas apontam que a combinação entre protecionismo econômico e alinhamento político pode ter contribuído para a elevação da rejeição ao ex-presidente e seus aliados à direita. Com isso, o levantamento sugere que os desdobramentos internacionais também começam a influenciar o humor do eleitorado nacional.

O levantamento foi contratado pela Genial Investimentos e segue os critérios da legislação eleitoral.

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