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Impacto da Reforma Tributária nas SAFs ameaça atratividade do modelo

A recente aprovação da Reforma Tributária no Brasil promete transformar as Sociedades Anônimas do Futebol (SAFs), impactando sua atratividade. Com a perda de benefícios fiscais e uma carga tributária de até 8,5%, clubes como Botafogo e Vasco enfrentam desafios significativos. A nova legislação muda a contabilidade e a estratégia de investimento, ameaçando o crescimento das equipes em recuperação. Veja como essa mudança pode afetar o futuro do futebol brasileiro e suas implicações para clubes e investidores.
Reforma Tributária nas SAFs
A Reforma Tributária nas SAFs impacta finanças dos clubes e eleva complexidade fiscal no setor esportivo. (Imagem Ilustrativa)

A recente aprovação da Reforma Tributária no Brasil está prestes a gerar um impacto significativo nas SAFs (Sociedades Anônimas do Futebol). Criadas para resgatar financeiramente clubes em crise, essas estruturas empresariais perderão benefícios fiscais importantes, especialmente sobre a transferência de atletas — até então isenta por cinco anos. Agora, essa receita passa a integrar integralmente a base de cálculo da nova tributação do setor.

SAFs terão carga tributária mais alta e menos crédito

O impacto da Reforma Tributária nas SAFs vai além da alíquota. Com a nova legislação que institui a CBS (1,5%) e o IBS (3%), somadas à tributação atual de 4%, a carga total atinge 8,5% sobre a receita bruta. A maior crítica, segundo a advogada tributarista Isabela Berger, está na exceção à regra da não cumulatividade: as SAFs só poderão se apropriar de créditos na aquisição de direitos desportivos, ficando de fora despesas com marketing, consultoria, tecnologia ou compliance.

Além disso, essa limitação aumenta o custo final do “produto futebol”, tornando menos atrativas as parcerias nacionais e internacionais. Clubes com estruturas mais complexas — como Botafogo, Vasco e Cruzeiro — podem sentir mais fortemente o desequilíbrio.

É fundamental entender o que é uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF).

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Transição tributária pressiona clubes em fase inicial

Embora a Lei Complementar 214/2025 preveja transição gradual até 8,5% em 2033, a eliminação imediata das desonerações pode causar choque tributário inicial. SAFs recém-constituídas ou ainda deficitárias enfrentarão aumento abrupto da carga tributária já em 2027, quando a alíquota subirá para 5,4%.

O impacto da Reforma Tributária nas SAFs, portanto, não é apenas contábil, mas estratégico. Ao comprometer a previsibilidade fiscal de um setor em reconstrução, o novo regime pode desencorajar investidores e, mais grave, limitar o crescimento de clubes que vinham se reestruturando sob regras diferentes. O modelo de SAF já é adotado por grandes grupos internacionais e representa um padrão de gestão moderno no futebol global.

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