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Estoque da Dívida Pública Federal supera novo marco negativo em junho

A Dívida Pública Federal do Brasil atingiu um novo marco negativo, superando R$ 7,8 trilhões em junho, com um crescimento de 2,77% em relação ao mês anterior. Esse aumento é impulsionado por juros elevados e uma baixa rolagem de títulos. O colchão da dívida alcançou seu maior nível desde 2024, cobrindo 8,44 meses de vencimentos. Descubra como a composição da dívida se mantém estável e quem são os principais detentores desse montante. Não perca os detalhes sobre a saúde financeira do país!
Dívida Pública Federal representada por pilhas de moedas brasileiras.
Acúmulo de moeda reflete avanço da Dívida Pública Federal, que atingiu R$ 7,883 trilhões, segundo o Tesouro Nacional. (Imagem: Canva)

A Dívida Pública Federal ultrapassou pela primeira vez a marca de R$ 7,8 trilhões, alcançando R$ 7,883 trilhões em junho, segundo o Tesouro Nacional. O avanço de 2,77% frente a maio foi impulsionado pelos juros elevados e pela baixa rolagem de títulos vencidos no mês. A marca confirma a tendência de crescimento do endividamento público mesmo abaixo do intervalo projetado no PAF, que prevê R$ 8,1 trilhões a R$ 8,5 trilhões para o fim de 2025.

Composição da Dívida Pública Federal segue estável

A Dívida Pública Federal interna (DPMFi) cresceu 2,99%, totalizando R$ 7,581 trilhões. O Tesouro emitiu R$ 161,31 bilhões em títulos e resgatou apenas R$ 6,69 bilhões, favorecendo o aumento líquido. A apropriação de R$ 65,13 bilhões em juros reforçou esse movimento, refletindo o impacto direto da Selic em 15% ao ano.

Entre os tipos de papéis, os prefixados subiram de 21,1% para 21,57%, enquanto os atrelados à Selic oscilaram levemente para 48,16%. Já os títulos indexados à inflação recuaram para 26,45%, dentro do intervalo previsto pelo PAF. A dívida cambial, que engloba papéis corrigidos em dólar e a dívida externa, teve queda de 2,28% devido à valorização do real.

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Colchão da Dívida atinge maior nível desde 2024

Outro dado relevante foi o crescimento do colchão da Dívida Pública Federal, que passou de R$ 861 bilhões para R$ 1,03 trilhão. O aumento reflete a forte emissão líquida no mês. Esse colchão cobre hoje 8,44 meses de vencimentos da DPF, com R$ 1,236 trilhão a vencer nos próximos 12 meses.

Detentores da Dívida Pública Federal concentram-se em bancos e fundos

As instituições financeiras seguem como principais detentoras da Dívida Pública Federal interna, com 31,3% do estoque. Fundos de pensão (23,1%) e fundos de investimento (22,1%) também têm forte presença. A fatia de investidores estrangeiros oscilou de 9,9% para 9,8%, mantendo-se abaixo do pico de 11,2% registrado em 2023.

Apesar da estabilidade na composição, o prazo médio da Dívida Pública Federal caiu de 4,20 para 4,14 anos, o que sinaliza uma leve redução na confiança de longo prazo por parte dos investidores.

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