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Primeira caneta emagrecedora nacional chega ao mercado com produção 100% brasileira

A EMS lançou a primeira caneta emagrecedora nacional, disponível a partir de segunda-feira (4) no Brasil! Com versões Olire para perda de peso e Lirux para controle do diabetes tipo 2, as canetas prometem revolucionar o mercado. Serão vendidas em redes como Raia e Drogasil, a partir de R$ 307,26. A planta da EMS em Hortolândia (SP) é a única no país especializada em peptídeos, garantindo qualidade e inovação. Descubra como essa tecnologia pode transformar sua saúde!
Caneta emagrecedora nacional
Caneta emagrecedora nacional está disponível para venda nas farmácias. Foto: divulgação/EMS

A caneta emagrecedora nacional desenvolvida pela farmacêutica EMS começou a ser distribuída nesta segunda-feira (04/08) em redes de farmácia do Sul e Sudeste. Com tecnologia própria e fabricação 100% brasileira, os medicamentos chegam em duas versões: Olire, voltado para perda de peso, e Lirux, indicado para o controle do diabetes tipo 2.

As vendas ocorrem nas redes Raia, Drogasil, Drogaria São Paulo e Pacheco. A expectativa da empresa é alcançar todo o território nacional nas próximas semanas, levando ao público uma alternativa moderna e acessível de caneta injetável.

Caneta emagrecedora nacional traz preços acessíveis e produção local

O preço sugerido do Olire é de R$ 307,26 por unidade, ou R$ 760,61 no kit com três canetas. Já o Lirux, destinado a pacientes com diabetes tipo 2, será vendido a partir de R$ 507,07 (duas unidades). Participantes do programa Vida + Leve, desenvolvido pela própria EMS, terão direito a 10% de desconto.

A farmacêutica projeta disponibilizar 150 mil canetas até o fim de 2025 — sendo 100 mil do Olire e 50 mil do Lirux. A meta é alcançar meio milhão de unidades até agosto de 2026, fortalecendo a oferta nacional de medicamentos para emagrecer e para controle glicêmico.

Tecnologia nacional com foco em tratamento da obesidade

A EMS produz ambas as versões da caneta emagrecedora nacional em sua nova planta industrial em Hortolândia (SP), a primeira do Brasil dedicada à síntese de peptídeos. Essa tecnologia permite criar moléculas como a liraglutida, usada no tratamento da obesidade e no controle do diabetes.

A unidade tem capacidade para fabricar até 20 milhões de canetas por ano. Além disso, esse número pode dobrar conforme a demanda do mercado. Por fim, os medicamentos apresentam qualidade equivalente à dos fármacos importados, com o benefício adicional de serem produzidos no Brasil e oferecerem custo mais acessível.

Caneta emagrecedora nacional com liraglutida reforça combate à obesidade

A liraglutida pertence à classe dos análogos do GLP-1, substâncias que imitam um hormônio natural envolvido no controle de peso. Ao retardar o esvaziamento gástrico e prolongar a saciedade, a molécula favorece o emagrecimento saudável.

Medicamentos similares, como semaglutida e tirzepatida, já são amplamente prescritos por endocrinologistas. Agora, com a caneta emagrecedora nacional, o Brasil ganha uma opção desenvolvida localmente com tecnologia farmacêutica própria.

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