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Bruno Moretti assume presidência do Conselho da Petrobras

Bruno Moretti foi eleito presidente do Conselho da Petrobras, em meio a um cenário de mudanças e desafios. Com uma sólida formação acadêmica e experiência em cargos governamentais, ele assume a liderança em um momento crucial, após a saída de Pietro Mendes. Moretti enfrentará a tarefa de equilibrar as pressões políticas e as expectativas dos investidores, lidando com questões como distribuição de lucros e transição energética. Como ele navegará entre as demandas de Brasília e do mercado? Descubra mais sobre a trajetória e os desafios que aguardam o novo presidente do Conselho da Petrobras.
Bruno Moretti novo presidente do Conselho da Petrobras.
Bruno Moretti atualmente é secretário especial da Casa Civil, comandada por Rui Costa (PT).

A eleição de Bruno Moretti como presidente do Conselho da Petrobras (PETR4) foi confirmada na noite desta quinta-feira (21/08), como já havia sido antecipado pela manhã pelo Economic News Brasil. Defendido pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e alinhado ao presidente Lula, Moretti comandará o colegiado até a próxima Assembleia Geral, em meio a discussões que envolvem dividendos, investimentos e política de preços.

Trajetória de Bruno Moretti

Economista pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Moretti tem mestrado em Economia da Indústria pela UFRJ e doutorado em Sociologia pela UnB, onde também fez pós-doutorado. Iniciou a carreira no Ministério do Planejamento em 2004 e passou por cargos de destaque na Casa Civil, Ministério da Saúde e Senado. Desde 2023, é conselheiro da Petrobras, o que lhe deu experiência direta nas deliberações da estatal.

A escolha de Bruno Moretti ocorre após a saída de Pietro Mendes, aprovado pelo Senado para a diretoria da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

Desafios do Conselho da Petrobras

Agora à frente do colegiado, Moretti terá o desafio de equilibrar pressões políticas e demandas de investidores. Entre os pontos críticos estão a distribuição de lucros, os investimentos em exploração e refino e a transição energética. O futuro da Petrobras dependerá da forma como ele conduzirá esse equilíbrio entre Brasília e o mercado.

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