Planejamento muda quando o imposto deixa de ser variável no extrato. Com o IOF Zero do BTG Pactual, lançado nesta segunda-feira (25/08), famílias e empresas ganham previsibilidade nos gastos em moeda estrangeira: as compras e os saques internacionais deixam de carregar a alíquota de 3,5%. Além disso, a integração por app reduz atritos de câmbio, melhora segurança e simplifica reembolsos. É menos fricção tributária e mais controle do orçamento em viagens e serviços digitais.
IOF Zero do BTG Pactual: como funciona
A isenção vale para transações internacionais no crédito e no débito com os cartões Platinum, Black, Ultrablu e TAP do banco. O benefício alcança também saques no exterior. No operacional, o app oferece bloqueio rápido, acompanhamento em tempo real e camadas extras de proteção contra fraude, melhorando a experiência e mitigando riscos.
Competição bancária e comportamento do viajante
Ao zerar o imposto, o BTG Pactual amplia sua vantagem na disputa com fintechs e bancos digitais, que até então competiam apenas por taxas menores e experiência tecnológica. Agora, o cliente de alta renda encontra no mesmo pacote economia fiscal e conveniência digital, reduzindo a necessidade de recorrer a moeda em espécie ou cartões pré-pagos.
Quem ganha com o IOF Zero do BTG Pactual
O programa irá gerar benefício para viajantes frequentes até profissionais que pagam serviços digitais em dólar e euro. Empresas com equipes em missão internacional também ganham com a simplificação de reembolsos e compliance. O IOF Zero do BTG Pactual sinaliza uma mudança estrutural: bancos que não acompanharem essa tendência podem perder relevância num mercado cada vez mais globalizado.
Resultado do BTG Pactual no 2º trimestre de 2025
O desempenho do BTG Pactual no 2º trimestre de 2025 marcou um avanço expressivo: o banco alcançou lucro ajustado de R$ 4,18 bilhões, resultado que representa crescimento histórico de 42% em relação ao mesmo período do ano passado. A instituição também registrou rentabilidade anualizada de 27,1%, enquanto o índice de eficiência ajustado, mesmo em leve retração, sinalizou disciplina no controle de despesas. No consolidado, a receita total atingiu R$ 8,294 bilhões, reforçando a posição de destaque do banco no sistema financeiro brasileiro.









