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Bilionários mais jovens do Brasil em 2025 concentram fortunas em heranças da WEG

Em 2025, o Brasil verá uma nova geração de bilionários, com sete dos dez mais jovens oriundos da WEG. Com idades entre 20 e 29 anos, esses herdeiros acumulam fortunas impressionantes. Entre eles, Amelie e Lívia Voigt, ambas com 20 anos, figuram entre os mais ricos do país. Além da WEG, fintechs e indústrias diversificadas também se destacam. Como esses jovens bilionários enfrentarão os desafios da governança corporativa? Descubra mais sobre essa nova era de riqueza no Brasil!
bilionários mais jovens do Brasil 2025
Lívia Voigt, 20 anos, herdeira da WEG, é destaque no ranking Forbes 2025 entre os bilionários mais jovens do Brasil. (Imagem: Reprodução Web)

A nova edição do ranking da Forbes divulgado na sexta-feira (28/08) trouxe um retrato revelador da concentração de riqueza no país: sete dos dez bilionários mais jovens do Brasil em 2025 têm origem na WEG, multinacional catarinense de motores fundada em Jaraguá do Sul. A lista evidencia como a sucessão familiar precoce coloca jovens de 20 a 29 anos entre as maiores fortunas nacionais.

O peso da WEG entre as bilionários mais jovens do Brasil

A família Voigt e a família Petry, descendentes diretos dos fundadores da WEG, ocupam boa parte da lista. Jovens de apenas 20 anos já figuram entre os mais ricos do país, mostrando o impacto da transmissão patrimonial.

1. Amelie Voigt Trejes

  • Patrimônio: R$ 3,4 bilhões
  • Idade: 20 anos
  • Ranking geral: 121
  • Fonte de riqueza: WEG
  • Filiação: filha de Cladis Voigt Trejes; dividiu ações com os irmãos Pedro e Felipe.

2. Lívia Voigt

  • Patrimônio: R$ 6,6 bilhões
  • Idade: 20 anos
  • Ranking geral: 60
  • Fonte de riqueza: WEG
  • Filiação: filha de Valsi Voigt e neta de Werner Ricardo Voigt, cofundador da empresa.

3. Felipe Voigt Trejes

  • Patrimônio: R$ 3,6 bilhões
  • Idade: 23 anos
  • Ranking geral: 114
  • Fonte de riqueza: WEG
  • Filiação: filho de Cladis Voigt Trejes; herdou ações junto com Amelie e Pedro.

4. Pedro Voigt Trejes

  • Patrimônio: R$ 3,6 bilhões
  • Idade: 23 anos
  • Ranking geral: 114
  • Fonte de riqueza: WEG
  • Filiação: filho de Cladis Voigt Trejes; irmão de Felipe e Amelie.

5. Helena Marina da Silva Petry

  • Patrimônio: R$ 1,9 bilhão
  • Idade: 23 anos
  • Ranking geral: 199
  • Fonte de riqueza: WEG
  • Filiação: filha de Márcia da Silva Petry; herdeira de Eggon João da Silva, cofundador da companhia.

6. Ana Flávia da Silva Petry

  • Patrimônio: R$ 1,9 bilhão
  • Idade: 26 anos
  • Ranking geral: 199
  • Fonte de riqueza: WEG
  • Filiação: filha de Márcia da Silva Petry; irmã de Helena Marina.

7. Dora Voigt de Assis

  • Patrimônio: R$ 6,6 bilhões
  • Idade: 27 anos
  • Ranking geral: 60
  • Fonte de riqueza: WEG
  • Filiação: filha de Valsi Voigt; neta de Werner Ricardo Voigt.

Fora da WEG: fintechs, papel e bebidas

Além dos herdeiros catarinenses, outros três nomes se destacam pela diversidade de origem: tecnologia financeira, papel e celulose, e bebidas globais.

8. Pedro Franceschi

  • Patrimônio: R$ 3,3 bilhões
  • Idade: 28 anos
  • Ranking geral: 125
  • Fonte de riqueza: Brex
  • Filiação: cofundador da fintech Brex, criada com Henrique Dubugras em São Francisco (EUA).

9. Izabela Henriques Feffer

  • Patrimônio: R$ 2,3 bilhões
  • Idade: 28 anos
  • Ranking geral: 165
  • Fonte de riqueza: Grupo Suzano
  • Filiação: bisneta de Leon Feffer (1902–1999), fundador da Suzano; recebeu ações por sucessão familiar.

10. Max Van Hoegaerden Herrmann Telles

  • Patrimônio: R$ 29,3 bilhões
  • Idade: 29 anos
  • Ranking geral: 11
  • Fonte de riqueza: AB InBev / 3G Capital
  • Filiação: filho de Marcel Herrmann Telles; herdeiro de participações na Ambev e na São Carlos Empreendimentos.

O peso da herança no futuro dos bilionários mais jovens do Brasil

A lista mostra que os bilionários mais jovens do Brasil em 2025 são majoritariamente fruto de sucessão patrimonial, com exceções como Pedro Franceschi, da Brex.

O desafio é como esses jovens, que recebem fortunas multibilionárias em idade precoce, vão participar das decisões estratégicas de companhias globais como WEG, Suzano e AB InBev. A governança corporativa será determinante para equilibrar continuidade e inovação no futuro.

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