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Juros nos EUA devem recuar no curto prazo, disse economista do Banco Pine

A disputa em torno da política monetária americana voltou ao centro das atenções, com o economista Cristiano Oliveira, do Banco Pine, analisando as expectativas para os juros nos Estados Unidos. Ele prevê um recuo nas taxas curtas, influenciado pela interferência de Donald Trump sobre o Federal Reserve. Esta semana, dados de emprego e índices ISM podem impactar as decisões do Fed, enquanto no Brasil, a divulgação do PIB e o julgamento de Jair Bolsonaro também prometem agitar os mercados. Descubra mais sobre esse cenário!
economista do Banco Pine analisa juros nos Estados Unidos
Cristiano Oliveira, economista do Banco Pine, em análise sobre os juros nos Estados Unidos. (Imagem: ENB)

A disputa em torno da política monetária americana voltou ao centro das atenções globais. O tema dos juros nos EUA, em meio à pressão política e à resistência técnica do Federal Reserve (Fed), ganhou nova análise do economista Cristiano Oliveira, diretor executivo do Banco Pine. Segundo ele, o cenário atual reforça incertezas que seguem impactando os mercados financeiros.

Juros nos EUA e a curva de setembro

De acordo com Oliveira, setembro tende a registrar continuidade da inclinação da curva de juros nos EUA. Para ele, as taxas curtas devem recuar no curto prazo diante da interferência política do presidente norte-americano Donald Trump sobre o Fed. Já as taxas longas tendem a abrir espaço para uma precificação mais elevada de inflação e para maior percepção de riscos fiscais.

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Agenda internacional e indicadores de emprego

O economista do Banco Pine também ressaltou a importância da agenda internacional desta semana. Entre os destaques estão o ISM de Serviços, divulgado em 05/09, e os dados de emprego dos Estados Unidos em 06/09. As estatísticas trazem a taxa de desemprego e a criação de postos de trabalho. Esses indicadores podem influenciar a percepção sobre os juros nos EUA.

Cenário brasileiro e repercussões políticas sobre os juros nos EUA

No Brasil, a semana é marcada pela divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) do 2º trimestre que cresceu 0,4%. No campo político, o início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro deve gerar atenção paralela nos mercados, com possíveis reflexos sobre expectativas futuras. Segundo o diretor do Banco Pine, fatores internos e externos se misturam em um ambiente de elevada volatilidade.

O debate sobre os juros nos EUA tende a permanecer como elemento-chave de precificação global, envolvendo riscos fiscais e impactos sobre países emergentes. Para analistas, como o diretor e economista do Banco Pine, o cenário reforça a necessidade de acompanhamento próximo de indicadores internacionais e domésticos, que devem moldar a estratégia de investidores ao longo do semestre.

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