Com aumento de US$100 em todas as versões, o Apple iPhone 17 Pro Max será apresentado na próxima terça-feira (09/09), no evento “Awe dropping” (algo como “de cair o queixo”), em Cupertino (EUA), às 14h pelo horário de Brasília. O modelo premium custará a partir de US$1.300 e trará câmera frontal de 24 megapixels, processador A19 Pro e corpo em alumínio mais leve, que substitui o titânio da geração anterior.
Segundo o The Verge, o novo material deixa o Apple iPhone 17 Pro Max mais leve. Por outro lado, a bateria maior exige corpo um pouco mais espesso. Ainda assim, o conjunto de câmeras traseiras terá destaque com novo design e sensores de maior capacidade, reforçando o foco da Apple em fotografia avançada.
Preço do Apple iPhone 17 Pro Max e comparações internas
O modelo de 256GB custará US$1.300. Já as versões de 512GB e 1TB sairão por US$1.500 e US$1.700, respectivamente. Em contraste, o iPhone 17 Pro começará em US$1.200, enquanto o modelo base seguirá em US$800.
Com isso, o Apple iPhone 17 se consolida como a opção mais cara, mirando usuários exigentes em desempenho e recursos visuais.
Apple iPhone 17 Pro Max no ecossistema da marca
O chip A19 Pro exclusivo reforça a distinção entre modelos premium e intermediários. Além disso, a memória RAM de 12GB garante fôlego para aplicativos pesados e integração com o iOS 26, que chega ainda neste mês.
Nesse contexto, a Apple reserva os recursos mais avançados às variantes Pro Max, incentivando consumidores a migrar para o topo da linha.
Outros lançamentos da Apple
O evento também apresentará o iPhone 17 Air, ultrafino e mais caro que o 16 Plus. Já o Apple Watch Series 11 deve trazer alertas de pressão alta.
Além disso, o AirPods Pro 3 pode incluir monitoramento cardíaco e estojo premium, enquanto os novos iPads Pro e a atualização do Vision Pro ampliarão o portfólio.
Com isso, o Apple iPhone 17 Pro Max simboliza a aposta da Apple em consolidar o segmento premium, mesmo em um cenário de preços elevados. Por fim, o desafio será convencer usuários de que o valor adicional compensa frente a rivais que já oferecem múltiplas câmeras e chips potentes a preços menores. Nesse cenário, a Apple reposiciona a linha, mirando margens maiores em meio à pressão da concorrência asiática.









