Conteúdo Patrocinado
Anúncio SST SESI

Vendas do Mercado Livre no B2B miram US$ 36 tri no comércio global

O Mercado Livre no B2B está prestes a revolucionar o comércio corporativo na América Latina, mirando um mercado trilionário que deve ultrapassar US$ 36 trilhões em 2026. Com um canal exclusivo para clientes com CNPJ, a plataforma oferece condições de atacado e acesso a mais de 1,3 milhão de itens. À medida que o e-commerce B2B cresce a uma taxa anual de 14,5%, o Mercado Livre se posiciona para capturar uma fatia significativa desse setor em expansão, prometendo transformar a forma como pequenas e médias empresas realizam suas compras. Descubra como essa iniciativa pode mudar o jogo!
Mercado Livre no B2B em centro logístico com operações corporativas
Mercado Livre no B2B: operação logística voltada para ampliar as compras corporativas e capturar parte de um mercado trilionário. (Foto: Divulgação)

As vendas do Mercado Livre no B2B foram lançadas com foco em um negócio trilionário, que pode movimentar US$ 32 trilhões em 2025 e deve ultrapassar US$ 36 trilhões em 2026, segundo dados da Coalition Technologies. Assim, o maior marketplace da América Latina aposta na criação de um canal exclusivo para clientes com CNPJ, oferecendo condições de atacado em um ambiente online. O objetivo é capturar parte de um setor que cresce de forma acelerada e reposicionar o Brasil dentro do mapa do e-commerce corporativo global.

Compras corporativas em expansão global

O e-commerce B2B cresce a uma taxa anual de 14,5%, ritmo superior ao varejo online. Além disso, a transformação é impulsionada pelo perfil das novas gerações: 73% dos compradores corporativos já são millennials, exigindo jornadas digitais transparentes, rápidas e personalizadas. Dessa forma, a mudança não apenas redefine expectativas, mas também pressiona distribuidores tradicionais. Para esse público, plataformas como o Mercado Livre no B2B oferecem acesso a produtos diversificados e integração logística em larga escala.

Modelo e impacto do Mercado Livre no B2B

No Brasil, a companhia lançou oficialmente o Mercado Livre Negócios no início da última semana, disponibilizando mais de 1,3 milhão de itens para empresas de diferentes portes. Segundo a empresa, até compras unitárias feitas por CNPJ podem acessar condições de atacado e frete diferenciado. Portanto, o Mercado Livre no B2B se posiciona como uma plataforma que amplia o alcance logístico do grupo, consolidado em serviços de entrega e pagamentos digitais, e busca fidelizar empreendedores que precisam de compras recorrentes.

Impactos econômicos para o setor

Se consolidado, o modelo pode reduzir custos de aquisição de insumos, melhorar o controle de caixa e diminuir estoques, fatores críticos para a competitividade das pequenas e médias empresas. Por outro lado, para os distribuidores tradicionais, a iniciativa representa aumento da concorrência: a operação B2B do Mercado Livre combina escala, dados e eficiência logística em um nível difícil de replicar no comércio físico. Além disso, pode estimular a formalização de negócios, ao atrair micro e pequenos empreendedores para um ecossistema estruturado.

Comparações internacionais

O paralelo mais próximo é a Amazon Business, que já movimenta mais de US$ 35 bilhões anuais em mercados maduros. Desse modo, a experiência mostra que o B2B digital tende a ser uma das frentes mais rentáveis do comércio eletrônico, sustentado por ticket médio maior, compras recorrentes e menores índices de devolução. No entanto, o desafio do Mercado Livre no B2B será adaptar esse modelo à realidade da América Latina, onde gargalos logísticos e a complexidade tributária ainda impõem limites ao crescimento.

Futuro do Mercado Livre no B2B

Com a entrada nesse mercado trilionário, o Brasil se alinha a uma tendência global que coloca o B2B no centro das estratégias digitais. Caso a aposta seja bem-sucedida, o Mercado Livre no B2B poderá ampliar a competitividade das PMEs, acelerar a digitalização das cadeias de suprimentos e redesenhar a lógica do atacado online na região. Mais do que uma nova frente de negócios, trata-se de um movimento que, sobretudo, pode alterar o equilíbrio entre varejo, atacado e plataformas digitais no continente.

Esse cenário ganha ainda mais relevância diante das projeções destacadas pela Coalition Technologies, que apontam a consolidação do e-commerce B2B como força dominante no comércio global.

Confira nossos canais
Siga nas Redes Sociais
Notícias Relacionadas