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Empreendedorismo no varejo cresce com 250 galerias do Carrefour

O empreendedorismo no varejo está crescendo, especialmente nas galerias do Carrefour, que se tornaram essenciais para mais de 3.200 lojistas. Com a pandemia, a demanda por conveniência e economia de tempo fez crescer os strip malls, que oferecem diversos serviços em um único local. A fusão de grandes marcas com negócios locais atrai mais clientes e abre caminhos para pequenas empresas. Veja como esse modelo inovador está mudando o varejo e criando novas oportunidades para empreendedores brasileiros.

O empreendedorismo no varejo alcançou novo patamar no Brasil, impulsionado pela combinação de demanda recorde e formatos acessíveis. O país já reúne 47 milhões de empreendedores, maior nível dos últimos quatro anos, segundo o Monitor Global de Empreendedorismo. Esse dado revela um mercado em expansão, mas também pressiona empresas a oferecer soluções comerciais que conciliem custo reduzido e fluxo constante de clientes.

Nesse contexto, entra em cena o Carrefour Property, divisão imobiliária do Grupo Carrefour Brasil. Criado para gerir e desenvolver os ativos imobiliários do grupo, o braço tem como objetivo transformar áreas anexas às lojas Carrefour, Atacadão e Sam’s Club em polos de conveniência. O projeto das galerias comerciais busca conectar grandes âncoras a pequenos negócios, oferecendo custos mais baixos que shoppings tradicionais, infraestrutura completa e oportunidades para lojistas e franquias.

Franquias fortalecem o empreendedorismo no varejo

Com 3.200 lojistas ativos, as galerias se tornaram um canal relevante para franquias que buscam expansão com custos menores que shoppings tradicionais. A vantagem de infraestrutura e segurança é evidente, mas o modelo também levanta um debate: a padronização das redes nacionais pode sufocar o espaço para marcas regionais, exigindo equilíbrio estratégico para que a promessa de inclusão de novos empreendedores não se perca.

Mix regional e empreendedorismo no varejo

Essa necessidade de adaptação foi destacada por Fernanda Ferrari, diretora de Gestão Imobiliária: “Nenhum mix é igual, cada região exige análise específica.” O desafio, porém, vai além da teoria. A personalização regional demanda inteligência de mercado e investimentos constantes em estudos de consumo, o que pode se tornar um gargalo na escala nacional. Ainda assim, marcas como Smart Fit, Natura, O Boticário, Cacau Show e CVC dividem espaço com negócios locais, reforçando a estratégia de mesclar apelo nacional e relevância regional.

Perspectivas de expansão para pequenos lojistas

A queda na vacância em todas as bandeiras mostra que a aposta tem funcionado, sobretudo pela ocupação de áreas ociosas com novos pontos comerciais. Esse indicador sugere maturidade do formato, mas também indica que o Carrefour Property terá de continuar ajustando o portfólio para não perder tração.

“As galerias se tornaram uma frente estratégica e acompanhamos o crescimento de diversas marcas em mais de dez anos”, afirma Ferrari.

O futuro do varejo empreendedor

O avanço indica que o empreendedorismo no varejo seguirá ganhando escala, mas não sem desafios. A consolidação dos strip malls dependerá da capacidade de equilibrar custo acessível, mix diversificado e relevância regional. Se bem conduzida, essa equação pode transformar o Carrefour Property em referência nacional de expansão sustentável, mas qualquer desalinhamento pode limitar o impacto positivo esperado no varejo brasileiro.

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