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Sucessão de Warren Buffett: bilionário deixa Berkshire Hathaway com caixa recorde de US$ 381 bi

A sucessão de Warren Buffett na Berkshire Hathaway marca um momento histórico, com o conglomerado atingindo um caixa recorde de US$ 381 bilhões. Greg Abel, seu sucessor designado, herda uma estrutura sólida e diversificada, pronta para novas aquisições. Apesar de um cenário desafiador, Buffett manteve uma postura conservadora, evitando recompras e focando em liquidez. Com resultados operacionais robustos, a transição promete redefinir o perfil da holding. Descubra como a nova era de Abel pode impactar o futuro da Berkshire e a continuidade do legado de Buffett.
Sucessão de Warren Buffett marca nova fase da Berkshire Hathaway com caixa recorde
A sucessão de Warren Buffett ocorre em meio a lucro de US$ 13,5 bilhões e caixa de US$ 381 bilhões, consolidando a força financeira da Berkshire Hathaway. (Fonte: Flickr)

A sucessão do bilionário das finanças Warren Buffett na Berkshire Hathaway ocorre em meio a um cenário de força financeira sem precedentes. No terceiro trimestre (3T25), o conglomerado reportou lucro operacional de US$ 13,5 bilhões, alta de 33% em relação ao ano anterior. Além disso, atingiu um caixa recorde de US$ 381 bilhões. O valor confere a Greg Abel, seu sucessor designado, a base mais sólida da história da companhia.

Analistas apontam que Abel herdará uma estrutura enxuta, diversificada e preparada para novas aquisições, o que reforça a confiança do mercado no início de sua gestão e na continuidade da sucessão de Warren Buffett como um processo sólido e planejado.

Sucessão de Buffett encerra liderança financeira histórica

Sob a liderança de Warren Buffett, a Berkshire manteve uma postura conservadora e disciplinada no uso do capital, evitando recompras mesmo diante da queda das ações. A estratégia reforça o foco em liquidez e valor de longo prazo.

Principais números financeiros:

  • Sem recompra de ações desde maio de 2024;
  • Queda superior a 10% nas cotações desde o pico;
  • Ações classe A: US$ 715.740;
  • Ações classe B: US$ 477,54;
  • Ambas com alta de 5% no ano, ainda abaixo do S&P 500;
  • Valuation: 1,5 vez o valor contábil (ante 1,8x no pico de maio).

Essa mudança de comando na Berkshire marca o início de um ciclo de ajustes estratégicos que pode redefinir o perfil da holding nos próximos anos.

Nos resultados operacionais, os negócios principais da Berkshire mantiveram desempenho sólido, com destaque para o setor de seguros e transporte ferroviário. A energia, por outro lado, sentiu o impacto da nova legislação americana.

Destaques das operações:

  • Geico: margens elevadas pela ausência de furacões nos EUA;
  • BNSF: lucro 5% maior em relação ao ano anterior;
  • BHE: queda de 9% nos ganhos, afetada pela lei One Big Beautiful Bill (OBBBA), que reduz incentivos fiscais à energia eólica e renovável.

Em comunicado, a empresa afirmou estar avaliando os efeitos da nova legislação sobre seus projetos de energia limpa. Dessa forma, a Berkshire reforça o foco da sucessão de Warren Buffett na gestão cautelosa e de longo prazo.

Último ano de Bufett foi marcado por postura conservadora

Mesmo com os resultados elevados que antecedem sua sucessão, Warren Buffett manteve postura conservadora no mercado acionário. A Berkshire vendeu US$ 6 bilhões líquidos em ações no trimestre. Segundo estimativas da Barron’s, também reduziu sua posição em Apple em cerca de 30 milhões de papéis, hoje avaliada em US$ 67 bilhões.

Em outubro, o grupo anunciou a compra da divisão química da Occidental Petroleum por quase US$ 10 bilhões, sinalizando uma retomada seletiva de investimentos. Esta decisão será central para o início efetivo da mudança de comando na Berkshire e o reposicionamento do portfólio global da companhia.

Leia também: Warren Buffett volta às compras: Berkshire leva a OxyChem por US$ 9,7 bi

Novo ciclo de Greg Abel e a herança financeira de Warren Buffett

A passagem de comando consolida o início da era Greg Abel, marcada pela busca de eficiência operacional e disciplina de capital. Analistas como Jim Shanahan, da Edward Jones, acreditam que Abel terá condições de sustentar o ritmo de crescimento da Berkshire Hathaway com base no caixa recorde e na diversificação do portfólio.

A herança de liderança do bilionário reforça a confiança na continuidade da empresa e na capacidade de Abel de preservar o legado construído ao longo de seis décadas. A sucessão de Warren Buffett ocorre em um momento de estabilidade rara para o grupo, que alcança a maior liquidez desde sua fundação.

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