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Ética corporativa no Brasil alerta para vulnerabilidade de profissionais

A Ética corporativa no Brasil aponta 65,2% de profissionais em risco médio e reforça pressão por regras claras e cultura de integridade nas empresas.
profissionais analisando diretrizes de Ética corporativa no Brasil em ambiente de trabalho
Profissionais em ambiente corporativo refletem desafios ligados à Ética corporativa no Brasil.

O estudo nacional sobre ética corporativa no Brasil, produzido pela Aliant em parceria com a Be Compliance e a Protiviti, mostra que 65,2% dos profissionais se enquadram no risco médio, faixa que reúne quem deseja agir corretamente, mas pode ceder diante de pressões e regras pouco claras. Esse dado reforça um cenário acompanhado de perto pelas áreas de governança e demonstra como a cultura interna das empresas influencia decisões individuais. No primeiro terço da análise, a Aliant aponta que essa tendência se conecta também à ética empresarial brasileira, conceito usado para descrever como comportamentos profissionais respondem ao ambiente ao redor.

A sondagem avaliou 3.344 trabalhadores em 2024 e indica que ambientes permissivos influenciam decisões em dilemas de conduta. Como a ética corporativa no Brasil ainda depende de regras internas bem estruturadas, especialistas consultados destacam que o volume de profissionais no risco médio amplia o desafio das estruturas de compliance. Essa leitura pressiona a revisão de políticas internas, porque a fronteira entre intenção e prática variou conforme as exigências do contexto durante o ano.

Ética corporativa no Brasil: dados do estudo

Dentro do bloco de métricas, a Aliant descreve que parte expressiva dos avaliados reage de forma sensível a conflitos de interesse e orientações pouco estruturadas. Esse ponto é relevante porque a ética corporativa no Brasil ainda enfrenta variações de conduta quando decisões rápidas são exigidas, sobretudo em equipes que operam sob pressão direta. A consultoria também observa que a vulnerabilidade ética cresce em equipes que lidam com contato direto com clientes, ambiente que intensifica o risco de desvios cotidianos.

Na sequência, os principais resultados aparecem de forma objetiva:

  • 65,2% no risco médio.
  • Risco alto caiu de 2% para 0,9% nos testes.
  • Nas entrevistas, recuo de 17,5% para 13,8%.
  • Gratificações indevidas somam 15,1% (alto + crítico).
  • Conivência com atos antiéticos atinge 12,1%.
  • Faixa de 30 a 39 anos concentra os maiores índices.
  • Mulheres lideram o risco baixo (34,2%).
  • Homens se concentram no risco médio (57,7%).
  • Técnicos e alta gestão dividem o topo do risco elevado.

Ética empresarial brasileira sob influência do ambiente

Mauricio Fiss, Diretor Executivo da Aliant, afirma que “a vulnerabilidade às pressões do contexto organizacional continua elevada” e reforça que “ética não é apenas uma habilidade individual, mas reflexo da cultura construída pelas empresas”. A análise ganha força porque a ética corporativa no Brasil ainda depende de políticas internas claras para reduzir riscos e orientar decisões em situações de conflito, ponto sensível para áreas responsáveis pela governança cotidiana.

Padrões éticos nacionais em perspectiva ampliada

No desfecho, o estudo realça que reforçar controles internos e criar práticas consistentes de orientação tende a reduzir exposições ao risco. O tema ganhou força porque companhias que tratam integridade como ativo estratégico preservam reputação, protegem operações e ampliam confiança de parceiros e investidores. Essa visão se ajusta ao debate atual, já que padrões éticos nacionais entram na pauta de governança em setores que precisam equilibrar produtividade e rigor. Nesse contexto, a ética corporativa no Brasil deve seguir influenciando metas internas e decisões de conformidade nos próximos meses, avaliação compartilhada pelo Aliant.

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