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Militares baleados em Washington gera cerco de segurança na Casa Branca

Um ataque em Washington resultou na morte de dois militares da Guarda Nacional, gerando um cerco de segurança na Casa Branca. O tiroteio levantou questões sobre a segurança das tropas em missões domésticas. Com um suspeito detido, as autoridades investigam as motivações por trás do ataque. A situação impactou a segurança local e reacendeu o debate sobre os riscos enfrentados por militares em ambientes urbanos. Confira os detalhes incidente.

Dois militares baleados em Washington D.C, nos Estados Unidos, morreram na tarde desta quarta-feira (26/11) após um ataque a poucos metros da Casa Branca, segundo autoridades locais e federais. O tiroteio com os homens da guarda nacional ocorreu na 17th Street com I Street NW, em uma área cercada por escritórios, residências e fluxo intenso de servidores públicos.

As equipes de segurança atuavam em uma missão de patrulha ativa na capital norte-americana, iniciada em agosto, quando foram surpreendidas pelo agressor. Segundo o Departamento de Segurança Interna, um suspeito foi preso ainda no local e também sofreu ferimentos. A identificação das vítimas permanece sob sigilo até a notificação completa às famílias, conforme padrão dos órgãos militares.

militares da Guarda Nacional baleados em Washington perto da Casa Branca
Local do ataque contra militares da Guarda Nacional, próximo à Casa Branca. (Imagem: Google Maps)

A cena desencadeou uma operação imediata de isolamento da região, com bloqueio de ruas, reforço da segurança e impactos no transporte público e espaço aéreo.

Principais dados confirmados até o momento:

  • Local: 17th St. NW, a três quarteirões da Casa Branca
  • Vítimas: dois militares baleados da Guarda Nacional de West Virginia, segundo o governo estadual
  • Situação do suspeito: detido e ferido
  • Medidas: área isolada, reforço da segurança e investigação federal em curso

Confira no vídeo os detalhes atualizados sobre os militares baleados em Washington:

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As autoridades mantêm a investigação sobre os militares baleados para esclarecer a motivação, o vínculo do agressor e possíveis riscos adicionais. Além disso, o governo federal monitora o impacto institucional do ataque envolvendo a Guarda Nacional em Washington.

Reação oficial após os militares baleados em Washington

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não estava na Casa Branca no momento do ataque contra os militares da Guarda Nacional baleados em Washington. Ele havia deixado a capital na noite de terça-feira (25/11) para viajar à Flórida, onde cumpre agenda do feriado de Ação de Graças nesta quinta-feira (27/11). O vice-presidente J.D. Vance também não estava na capita federal norte-americana.

Em publicação feita na plataforma X, Trump classificou o autor dos disparos como “animal” e afirmou que os militares foram socorridos em estado grave. O presidente acrescentou que o suspeito, que também ficou gravemente ferido, “pagará um preço muito alto” pelo ataque. As declarações ampliaram o tom de gravidade do episódio com os militares baleados e reforçaram a mobilização política e de segurança desencadeada após o ataque em Washington.

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