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Corte no metaverso da Meta avança com redução de orçamento e ajustes internos

O corte no metaverso da Meta redefine a estratégia da empresa, pressiona a Reality Labs e reforça o avanço da IA como nova prioridade tecnológica.
Corte no metaverso da Meta representado por usuário em ambiente de VR
Visual ligado ao corte no metaverso da Meta, que reabre debates sobre prioridades tecnológicas e impacto na Reality Labs.

A redução no metaverso da Meta surge após anos de despesas elevadas na Reality Labs, unidade que acumula perdas superiores a US$ 70 bilhões desde 2021. O grupo responsável por Horizon Worlds e pelos headsets Quest enfrenta pressão crescente, porque a estrutura de VR absorve o maior volume de gastos e não gerou a adoção esperada. Nesse período, analistas observam que o foco corporativo começou a migrar para IA generativa, LLMs e hardware associado.

A reorientação ganhou força porque investidores reforçaram críticas sobre a efetividade dos mundos virtuais. Essas avaliações também citam riscos de privacidade e preocupações com segurança infantil, tópicos que ampliaram questionamentos regulatórios. Em paralelo, ações da big tech chegaram a subir 5,7% após a divulgação preliminar dos ajustes, reação que indica maior apoio a cortes no orçamento.

Corte no metaverso da Meta e pressões internas

Zuckerberg pediu que equipes busquem redução de 10% em suas áreas, porém orientou cortes mais profundos na estrutura de VR. Esse direcionamento ocorreu em reuniões internas que mapearam despesas e revisaram a posição competitiva da empresa no ecossistema de realidade virtual. Executivos avaliam que o volume de investimentos não encontra rivalidade proporcional no setor, condição que reforçou a necessidade de ajustes.

Especialistas afirmam que esse cenário coloca projetos como Horizon Worlds sob avaliação contínua. Entre eles, Mike Proulx, da Forrester, estimou que a empresa encerre iniciativas do metaverso caso não haja melhoria de resultados. Ele descreveu a Reality Labs como “um balde furado” e defendeu maior dedicação a produtos de IA, incluindo os modelos Llama e os óculos inteligentes Ray-Ban Meta.

Novo rumo estratégico com ajuste no metaverso da Meta

O ajuste no metaverso da Meta deve influenciar o posicionamento da empresa no mercado de tecnologia, porque prioriza IA generativa e dispositivos conectados. Esse redesenho pode afetar contratações, já que fontes indicam possibilidade de demissões na divisão já no início do ano. Ainda assim, a companhia mantém intenção de desenvolver hardware de consumo e reforçou esse plano ao contratar um executivo de design vindo da Apple. No conjunto, esse processo projeta um ciclo em que a Meta reduz despesas em VR, amplia foco em IA e reorganiza sua estratégia corporativa.

Novo rumo estratégico para o ecossistema virtual

O ajuste no metaverso da Meta deve influenciar o posicionamento da empresa no mercado de tecnologia, porque prioriza IA generativa e dispositivos conectados. Esse redesenho pode afetar contratações, já que fontes indicam possibilidade de demissões na divisão já no início do ano. Ainda assim, a companhia mantém intenção de desenvolver hardware de consumo e reforçou esse plano ao contratar um executivo de design vindo da Apple. No conjunto, esse processo projeta um ciclo em que a Meta reduz despesas em VR, amplia foco em IA e reorganiza sua estratégia corporativa.

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