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Crise no setor da construção leva confiança ao menor nível desde 2021

A crise no setor da construção levou o índice de confiança da FGV ao menor nível desde 2021. Mesmo com maior uso da capacidade instalada, custos elevados e expectativas mais fracas pressionam o ambiente de negócios para 2026.
Crise no setor da construção derruba índice de confiança da FGV ao menor nível desde 2021
Crise no setor da construção leva índice da FGV ao menor nível desde 2021, mesmo com avanço no uso da capacidade produtiva. Imagem: Canva

A crise no setor da construção se intensificou em dezembro de 2025. Esse fator levou o índice de confiança ao menor patamar desde maio de 2021, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança da Construção (ICST) caiu cerca de 1,2 ponto no mês. Encerrando o período em 91,4 pontos e revertendo a alta observada em novembro.

A retração foi puxada principalmente, pela deterioração simultânea da percepção sobre o momento presente e das expectativas para os próximos meses. Nesse cenário, as empresas seguem enfrentando o aumento de custos, dificuldade para contratar trabalhadores e maior cautela nas suas decisões. Mesmo com osinvestimentos estimados em infraestrutura e o volume de obras associadas ao Programa Minha Casa Minha Vida, da Caixa Econômica Federal, a situação ainda é preocupante.

Indicadores mostram enfraquecimento disseminado durante crise no setor da construção

Os dados divulgados pela FGV reforçam a leitura mais conservadora do setor de construção no Brasil:

Índice de Situação Atual (ISA-CST): 91,2 pontos, uma queda de 1,3 ponto

Índice de Expectativas (IE-CST): 91,8 pontos, um recuo de 1,2 ponto

Situação atual dos negócios: 91,1 pontos, uma baixa de 1,8 ponto

Demanda prevista para três meses: 92,6 pontos, um recuo de 1,9 ponto

Apesar da queda da confiança, o Nível de Utilização da Capacidade avançou cerca de 0,9 ponto percentual, para 78,5%. Com uma alta tanto em mão de obra quanto em máquinas e equipamentos.

Atividade segue elevada e ambiente permanece pressionado

A combinação entre o maior uso da capacidade produtiva e o recuo dos índices de confiança indica que a crise no setor da construção está ligada menos ao nível de atividade e mais ao ambiente de negócios. Esse quadro tende a manter o mercado seletivo com as empresas do setor e influencia as decisões de investimento no início de 2026.

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