Conteúdo Patrocinado
Anúncio SST SESI

Estoque do Tesouro Direto supera R$ 205 bilhões e cresce 36% em 12 meses

O estoque do Tesouro Direto atingiu R$ 205,4 bilhões em novembro, com crescimento anual de 36,2%, impulsionado por títulos indexados à inflação e pela ampliação da base de investidores.
Estoque do Tesouro Direto cresce em novembro e supera R$ 205 bilhões
Estoque do Tesouro Direto ultrapassa R$ 205 bilhões em novembro, refletindo aumento da demanda por títulos públicos federais.

O estoque do Tesouro Direto alcançou R$ 205,4 bilhões em novembro, conforme dados divulgados nesta sexta-feira (26/12) pela Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, consolidando uma expansão anual de 36,2%. O volume supera pela primeira vez a marca de R$ 200 bilhões, refletindo o aumento da alocação de pessoas físicas em títulos públicos federais.

Na comparação mensal, o saldo avançou 2,2% frente a outubro, quando o estoque somava R$ 201,0 bilhões. Em doze meses, o crescimento equivale a um acréscimo superior a R$ 54 bilhões, uma variação que coincide com o ambiente de juros elevados e maior procura por renda fixa soberana.

Estoque do Tesouro Direto e a composição por indexador

Os títulos indexados à inflação seguem como o principal eixo da carteira. Eles concentram 50,4% do estoque, o equivalente a R$ 103,6 bilhões, com destaque para o Tesouro IPCA+. Na sequência, os papéis atrelados à taxa Selic respondem por 37,0%, totalizando R$ 76,0 bilhões, enquanto os prefixados representam 12,6%, ou R$ 25,8 bilhões.

Essa distribuição indica uma preferência clara por instrumentos de proteção contra inflação e volatilidade, ao mesmo tempo em que preserva liquidez por meio dos títulos pós-fixados. O peso reduzido dos prefixados sugere maior cautela com o horizonte de juros.

Leia também: Com Selic em 15%, juros bancários chegam ao nível mais alto desde 2017

Estoque do Tesouro Direto e o perfil de prazos

A análise por vencimento mostra concentração nos papéis de 1 a 5 anos, que somam 42,9% do estoque. Os títulos entre 5 e 10 anos representam 27,7%, enquanto os vencimentos acima de 10 anos atingem 17,7%. Já os papéis de curto prazo, até um ano, ficam em 11,7%.

No fluxo financeiro de novembro, as vendas totalizaram R$ 6,19 bilhões, enquanto os resgates chegaram a R$ 3,37 bilhões, resultando em saldo líquido positivo de R$ 2,83 bilhões. Esse resultado reforça a entrada líquida de recursos no programa.

Expansão do estoque em títulos públicos federais

O número de investidores ativos chegou a 3,3 milhões, com avanço de 19,2% em 12 meses. Apenas em novembro, houve entrada líquida de 51.511 investidores, ampliando a base de pessoas físicas com exposição direta à dívida pública.

O avanço do estoque do Tesouro Direto ocorre em um contexto de política monetária restritiva e maior seletividade por parte do investidor. A tendência aponta para manutenção da demanda por títulos indexados à inflação e à Selic, em linha com o acompanhamento da dívida pública pelo Ministério da Fazenda e pela Secretaria do Tesouro Nacional.

LinkedIn
Acesse nossos canais
Siga nas Redes Sociais
Leia Também
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco