
Gol e Azul adiam fusão para 2025 – entenda as razões
Gol e Azul adiam fusão para abril de 2024, priorizando reestruturação financeira e redução de dívidas. O setor aéreo observa mudanças.
Gol e Azul adiam fusão para abril de 2024, priorizando reestruturação financeira e redução de dívidas. O setor aéreo observa mudanças.
A Azul renegociou mudanças de dívidas com credores, propondo recursos administrativos e US$ 500 milhões em financiamento estratégico para fortalecimento.
A Azul (AZUL4) divulgou balanço do 3º trimestre de 2024, mostrando prejuízo líquido ajustado de R$ 203 milhões, queda de 76,3% frente ao ano passado.
Fitch e S&P rebaixaram Azul (AZUL4) para “CC” após acordos de refinanciamento. Os credores podem receber menos, e a estrutura de dívida traz novos riscos.
Acordo com detentores de títulos de dívida garante novo financiamento para a Azul Linhas Aéreas. Saiba como isso pode impactar a empresa
A fusão entre Azul e Gol pode revolucionar o mercado de aviação brasileiro, mas levanta questões sobre endividamento e regulação. Com dívidas de mais de R$ 46 bilhões, as companhias enfrentam grandes desafios. A criação de uma holding pode otimizar operações e reduzir custos, mas a concentração de mercado pode ser um obstáculo para o Cade. Essa união decolará suavemente ou terá uma aterrissagem turbulenta? Conheça os benefícios e riscos dessa fusão que pode transformar o setor aéreo!
A Azul anunciou a conversão de R$ 3 bilhões em dívidas por ações preferenciais, em acordo que visa melhorar sua estrutura de capital e liquidez.
Ibovespa cai 0,69%, pressionado por cenário fiscal e revisão da Selic. Tensão externa afeta petroleiras e varejistas, enquanto Azul e Vamos se destacam.
A Fitch rebaixou o rating da Azul para ‘CCC’, destacando riscos financeiros e dificuldades de refinanciamento que a companhia aérea enfrenta em 2024.
A Azul Linhas Aéreas busca captar até US$ 400 milhões por meio de emissão de dívida no exterior, usando a Azul Cargo como garantia para fortalecer suas finanças
A Azul projeta R$ 20 bilhões em faturamento e R$ 1 bilhão em receitas adicionais em 2024, com foco em eficiência operacional e estratégia de crescimento.
As ações da Azul despencaram 26,21% após rumores de que a companhia aérea estaria considerando um pedido de recuperação judicial nos EUA.
Azu registra prejuízo de R$ 744,4 milhões no 2º trimestre e revisa projeções para 2024, destacando o impacto cambial e desafios operacionais.
O BNDES aprovou um financiamento de R$ 1,9 bilhão para a Azul adquirir dez jatos comerciais E195-E2 da Embraer, fortalecendo a economia brasileira.
Um apagão cibernético global causado por uma atualização de software afetou o Bradesco e a Azul, provocando atrasos e interrupções nos serviços.