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Balanço Financeiro

inadimplência dos bancos em 2025 no Brasil

Inadimplência dos bancos no 2T25 sobe e divide digitais e tradicionais

A inadimplência dos bancos no 2T25 revela um cenário desafiador no setor financeiro brasileiro. O Nubank lidera com 6,6% de inadimplência, enquanto o Itaú se destaca com 1,9%. A pressão dos juros elevados e a fragilidade da renda das famílias intensificam a crise, levando bancos a adotar estratégias de contenção. Descubra como essas dinâmicas moldam o futuro do crédito e quais instituições se adaptam para prosperar.

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Resultado da Direcional no 2T25

Resultado da Direcional no 2T25 surpreende mercado e bancos

O resultado da Direcional no 2T25 surpreendeu o mercado, consolidando o melhor trimestre da história da companhia. Com um lucro líquido de R$ 183,7 milhões e um crescimento robusto em todas as frentes, a construtora se destaca no setor imobiliário, especialmente no programa Minha Casa Minha Vida. Analistas de grandes bancos de investimento elogiaram as margens sólidas e o valuation atrativo, reforçando a recomendação de compra das ações. A perspectiva é de continuidade da demanda, posicionando a Direcional como um player relevante para investidores em busca de oportunidades no mercado habitacional.

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Fachada do banco com rachadura simbólica representando a dívida do agro no Banco do Brasil.

Dívida do agro no Banco do Brasil expõe caixa-preta das recuperações judiciais

A dívida do agro no Banco do Brasil atingiu níveis alarmantes, com uma inadimplência recorde de R$ 12,73 bilhões e um impacto devastador no lucro, que caiu 60% no segundo trimestre de 2025. Este cenário expõe a fragilidade das recuperações judiciais, que, em vez de proteger, podem estar sendo usadas como uma estratégia de alongamento artificial de passivos. Com 808 clientes em recuperação e R$ 5,4 bilhões monitorados, a situação exige uma reavaliação urgente das políticas de crédito. Descubra como essa crise pode afetar a sustentabilidade do agronegócio brasileiro e o futuro do Banco do Brasil.

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JHSF no 2T25: fachada do Shopping Cidade Jardim, ativo de destaque no portfólio da empresa.

JHSF no 2T25 cresce frente a 2024. Queda ante 1T25 ocorre com alta de despesas

A JHSF no 2T25 apresentou um lucro líquido de R$ 245,8 milhões, refletindo um crescimento de 45,6% em relação ao mesmo período do ano passado, mas uma queda de 27,7% em comparação ao trimestre anterior. Apesar do aumento nas despesas, a empresa manteve uma margem bruta estável de 57,8%. Com um cenário desafiador no setor imobiliário e a Selic em 15%, a JHSF busca eficiência e foco em lançamentos seletivos. Descubra como a empresa está se posicionando para enfrentar os desafios e quais são as perspectivas para o segundo semestre de 2025.

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Azul no 2T25

Azul no 2T25 surpreende com lucro bilionário em meio à recuperação judicial

A Azul surpreendeu no 2T25 ao reportar um lucro líquido de R$ 1,29 bilhão, revertendo um prejuízo de R$ 3,5 bilhões do ano anterior. Com uma receita operacional líquida recorde de R$ 4,9 bilhões, impulsionada por uma demanda consistente e um crescimento de 19,3% no tráfego de passageiros, a companhia se destaca em meio à recuperação judicial. A reestruturação via Chapter 11 e parcerias estratégicas com grandes companhias aéreas prometem fortalecer ainda mais sua posição no mercado. Descubra como a Azul está se reinventando e se preparando para um futuro promissor!

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Jalles Machado no 1T25/26

Jalles Machado no 1T25/26 sofreu impacto climático e tarifário

No 1T25/26, a Jalles Machado enfrentou desafios significativos devido a impactos climáticos e tarifários, resultando em uma queda na moagem de cana e na produção de ATR. Apesar de um Ebitda ajustado estável, a empresa registrou um prejuízo de R$ 14 milhões, agravado por tarifas que ameaçam a competitividade do açúcar orgânico. Com a reclassificação de parte do volume exportado, a Jalles Machado busca alternativas estratégicas para mitigar esses efeitos. Descubra como a companhia planeja equilibrar competitividade e rentabilidade em um cenário geopolítico desafiador.

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resultado do Nubank no 2T25

Resultado do Nubank no 2T25 marca recorde com lucro de US$ 637 mi

O Nubank alcançou um marco histórico no 2T25, registrando um lucro líquido de US$ 637 milhões, um crescimento impressionante de 42% em relação ao ano anterior. Com uma base de clientes que já ultrapassa 107 milhões no Brasil, a fintech demonstra sua força no mercado, com depósitos que somam US$ 27,8 bilhões. David Vélez, CEO e fundador, destaca a eficiência e a disciplina que impulsionam esse crescimento. Descubra como a diversificação geográfica e a consolidação de clientes estão moldando o futuro do Nubank e o cenário bancário na América Latina.

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Pedro Brandão analisa resultado da Hapvida no 2T25 e aponta queda no lucro

Resultado da Hapvida no 2T25 preocupa pela queda no lucro de quase 70%, avalia Pedro Brandão

O resultado da Hapvida no 2T25 trouxe preocupações com uma queda acentuada de quase 70% no lucro líquido, apesar de um crescimento na receita. Com a sinistralidade em alta e margens pressionadas, o cenário levanta questões sobre a sustentabilidade do desempenho financeiro da empresa. Pedro Brandão, especialista em finanças, destaca que a situação exige atenção dos investidores, especialmente em relação à normalização das provisões para o SUS e à qualidade do crescimento comercial. Descubra os detalhes e as implicações desse resultado impactante para o setor de saúde.

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resultado da JBS no 2T25

Resultado da JBS no 2T25 sobe 60,6% com força da Pilgrim’s Pride

A JBS surpreendeu o mercado com um crescimento impressionante de 60,6% no lucro líquido no 2T25, mesmo enfrentando desafios como tarifas elevadas e surtos sanitários. O desempenho robusto da Pilgrim’s Pride nos EUA, aliado à resiliência da Seara e ao avanço na Austrália, foi crucial para esse resultado positivo. Com uma receita líquida de US$ 21 bilhões e uma estratégia de diversificação geográfica, a companhia demonstra sua capacidade de adaptação em um cenário adverso. Descubra como a JBS está se posicionando para enfrentar os desafios do setor e quais são as perspectivas para o futuro!

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resultado do Banco Pine no 2T25

Resultado do Banco Pine no 2T25 confirma força do crédito, da governança e lucro histórico

Os resultados do Banco Pine no 2T25 mostram um desempenho sólido, com lucro líquido de R$ 83 milhões e crescimento nas receitas. O banco se destaca pela gestão de custos, refletindo na queda da inadimplência e na expansão da carteira de crédito. Com foco em tecnologia e diversificação, está se preparando para um segundo semestre desafiador, mantendo suas vantagens competitivas.

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BTG Pactual 2T25

BTG Pactual registra lucro ajustado de R$ 4,18 bi no 2T25

O BTG Pactual surpreendeu com um lucro ajustado recorde de R$ 4,18 bilhões no segundo trimestre de 2025, refletindo uma impressionante alta de 42% em relação ao ano anterior. Com uma rentabilidade anualizada de 27,1% e um índice de eficiência ajustado que, apesar da queda, demonstra controle de custos, o banco se destaca no mercado. A receita total também cresceu significativamente, alcançando R$ 8,294 bilhões. Descubra como a diversificação da carteira e uma estrutura patrimonial sólida sustentam essa trajetória de sucesso e o que isso significa para o futuro do BTG Pactual.

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Complexo industrial da Grendene no 2T25, com várias unidades de produção e áreas administrativas.

Grendene no 2T25: evolução frente ao 1T25 e os desafios no 3º trimestre

Os resultados financeiros do segundo trimestre de 2025 da Grendene mostram um crescimento significativo, com um lucro líquido de R$ 143,6 milhões, representando uma alta de 244% em relação ao ano anterior. A empresa, com uma sólida estrutura industrial e forte presença no mercado, enfrenta desafios com a nova tarifa de 50% nos EUA. Descubra como a Grendene está se adaptando e quais são as perspectivas para o próximo trimestre.

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Resultado da M. Dias Branco no 2T25 tem alta de 14% no lucro e forte geração de caixa

A M. Dias Branco no 2T25 teve um lucro líquido de R$ 216,4 milhões, com crescimento de 14% em relação ao ano anterior. Apesar da queda de 9,8% nos volumes vendidos, a empresa manteve seu desempenho por meio de preços mais altos e um mix de produtos mais rentável. Com uma geração de caixa operacional quase dobrada, a M. Dias Branco demonstra solidez e investe em tecnologia para expandir sua presença no mercado. Descubra como a empresa se prepara para o futuro!

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