O Assaí Atacadista elevou o lucro em 74,2% no 1º trimestre de 2025, com Ebitda recorde e queda na alavancagem, reforçando sua expansão sustentável.
MRV&Co registra prejuízo de R$262,9 milhões no trimestre, impactada pela Resia nos EUA, mas mantém lançamentos no Brasil e aposta na venda de ativos.
Magazine Luiza teve queda no lucro no 1º trimestre, afetado por juros e vendas online, mas sustentou margem com serviços e lojas físicas.
O Itaú Unibanco lucrou R$ 11,1 bi no 1º trimestre de 2025, superando projeções e consolidando liderança entre os bancos brasileiros.
A Vivara registrou lucro de R$ 115 milhões, alta de 220%, com expansão de lojas, aumento das vendas físicas e melhora na margem operacional.
O lucro da C&A caiu 94% no 1º trimestre de 2025, totalizando R$ 4,1 mi, pressionado por despesas e resultado financeiro negativo, apesar da receita maior.
Azzas 2154 lucra R$ 117,7 mi no 1º tri, alta de 15,6%, impulsionada por maior receita e Ebitda, mesmo com despesas de fusão com o Grupo Soma.
Bradesco lucra R$ 5,86 bi no 1º trimestre de 2025, alta de 39% ante 2024, impulsionado por avanços operacionais e plano de transformação.
Lucro da Vibra Energia cresce 27,9% no 1º trimestre de 2025, com alta na receita, Ebitda e margem. Empresa melhora desempenho financeiro.
Caixa Seguridade tem lucro de R$ 1 bi no 1º tri de 2025, reforça crescimento e aprova pagamento de dividendos de R$ 930 milhões aos acionistas.
Carrefour Brasil lucra R$ 282 mi no 1º tri de 2025, alta de 446%. Atacadão lidera vendas e banco cresce apesar da inadimplência no setor.
TIM Brasil lucra R$ 798 mi no 1º tri de 2025, alta de 53,6%. Receita sobe 4,9%, puxada por serviço móvel. Pré-pago e fibra têm queda.
Grupo Mateus registra lucro de R$ 318,5 milhões no 1º trimestre, impulsionado por alta na receita, controle de custos e abertura de novas lojas.
BB Seguridade teve lucro de R$ 1,995 bi no 1T25, queda de 8,2% frente ao 4T24. Brasilseg e sinistralidade impactaram o desempenho da companhia.
O lucro do HSBC no 1T25 caiu 32%, totalizando US$ 6,93 bilhões, mas ficou acima das expectativas do mercado. Apesar da queda, o banco britânico anunciou uma recompra de ações de até US$ 3 bilhões, demonstrando confiança no futuro. O HSBC segue sendo um indicador importante da saúde financeira global.
