
Dólar encerra 2024 em alta anual de 27,36%; veja os motivos
O dólar fechou 2024 em R$ 6,179, com alta anual de 27,36%, impulsionado por instabilidade fiscal no Brasil e condições externas favoráveis.
A cotação do dólar é um indicador crucial na economia global e nacional. O dólar americano, símbolo de influência financeira dos Estados Unidos, tem seu valor flutuante em relação a outras moedas, influenciando desde o comércio internacional até investimentos e políticas econômicas. Oferece informações atualizadas sobre a cotação do dólar, análises do mercado financeiro, e como variações na cotação impactam a economia brasileira e o cenário global.
O dólar fechou 2024 em R$ 6,179, com alta anual de 27,36%, impulsionado por instabilidade fiscal no Brasil e condições externas favoráveis.
Último pregão de 2024 reflete oscilações no dólar e déficit fiscal. Ibovespa tenta se recuperar, enquanto investidores avaliam contas públicas.
O dólar encerrou a sexta em alta, cotado a R$ 6,193. IPCA-15, dados do Caged e incertezas fiscais influenciaram o mercado.
O dólar subiu nesta quinta, encerrando em R$ 6,179. Incertezas nas contas públicas e no cenário político elevaram a pressão no câmbio.
AGU cobra explicações do Banco Central sobre erro do Google na cotação do dólar no Natal. Ação busca evitar desinformação financeira.
Dólar fecha a R$ 6,18 com cenário fiscal e tensões externas pesando no mercado. Veja projeções e impactos no câmbio brasileiro.
Dólar cai 0,87% e fecha a R$ 6,071. Ações do Banco Central e pacote fiscal influenciaram a desvalorização, apesar de alta semanal de 0,69%.
O dólar caiu 2,29%, cotado a R$ 6,1243, influenciado por intervenções do Banco Central e aprovação parcial do pacote fiscal no Congresso.
Após o dólar atingir R$ 6,26, o Banco Central anunciou um leilão de até US$ 3 bilhões para conter a alta da moeda. Em dezembro, o BC já injetou US$ 15 bilhões no mercado, realizando várias intervenções para estabilizar o câmbio
A alta do dólar para R$ 6,20 está ligada às incertezas fiscais e deterioração das projeções econômicas, elevando a pressão sobre o câmbio.
O dólar fechou a R$ 5,959 nesta quarta-feira, em baixa pela segunda sessão, impulsionado por otimismo externo e ajustes no mercado local.
Alta histórica: dólar comercial fecha em R$ 6.001. Declarações sobre pacote fiscal aliviam parte da pressão.
Dólar alcança R$ 6,10, maior cotação histórica. Mercado questiona medidas fiscais e Banco Central atua para conter volatilidade.
O dólar fechou em R$ 5,9141, maior valor já registrado. Expectativas com o anúncio de isenção de IR e novas medidas fiscais influenciaram o mercado
Dólar fecha estável em R$ 5,8143, com alta semanal de 0,49%. Expectativas se voltam para o pacote fiscal do governo e impactos econômicos.