Dívida pública federal cresceu 3,3% em fevereiro, somando R$ 7,49 trilhões. Alta foi puxada por emissões de títulos e incorporação de juros. Tesouro alerta para impacto da Selic e do risco fiscal sobre a evolução do endividamento.
Dívida Pública Federal caiu 0,87% em janeiro, encerrando em R$ 7,253 trilhões. Redução foi impulsionada por resgates líquidos de R$ 109,76 bilhões.
A dívida pública federal subiu 12,2% em 2024, atingindo R$ 7,3 trilhões. O crescimento foi impulsionado pela apropriação positiva de juros e emissões líquidas. A relação dívida/PIB chegou a 76,1%, enquanto a reserva de liquidez recuou para R$ 860,1 bilhões
A Dívida Bruta do Governo Geral caiu para 77,75% do PIB em novembro, somando R$ 9,1 trilhões. Despesas com juros atingiram recorde de R$ 918,2 bilhões. Em 2024, a dívida cresceu 3,9 p.p., impulsionada por juros nominais e desvalorização cambial
Em novembro, a Dívida Pública Federal subiu 1,85%, ultrapassando R$ 7,2 trilhões. A dívida interna aumentou principalmente por títulos corrigidos pela Selic. A dívida externa subiu 4,78% devido à valorização do dólar. A dívida está dentro das previsões para 2024
A União pagou R$ 569,46 milhões em dívidas de estados inadimplentes em março, totalizando R$ 2,12 bilhões em 2024. Estados inadimplentes incluem Minas Gerais, Rio de Janeiro e Goiás. Contragarantias estão suspensas em alguns casos por decisões judiciais e regimes fiscais
Com juros altos e dólar valorizado, a Dívida Pública Federal atingiu R$ 7.073 trilhões em outubro, chegando ao patamar previsto pelo Tesouro.
O estoque da Dívida Pública Federal (DPF) apresentou uma redução de 0,40% em agosto, totalizando R$ 5,781 trilhões, conforme dados divulgados pelo Tesouro Nacional. Esse valor
