O dólar encerrou o dia em leve queda de 0,10%, cotado a R$5,7622. A moeda acumula desvalorização de 6,75% no ano, refletindo cenário externo e juros.
O dólar teve uma leve queda, mas incertezas globais e tarifas dos EUA podem mudar isso. Danilo Igliori, economista-chefe da Nomad, destaca que a força do real depende das commodities e do Ibovespa, mas alerta sobre os desafios fiscais no Brasil. A volatilidade do mercado continuará, e decisões econômicas serão cruciais, impactando sua vida financeira e o comércio global.
Dólar fechou em alta após Donald Trump reafirmar novas tarifas de importação. Investidores reagiram à incerteza econômica e juros elevados nos EUA.
A cotação do dólar em 2025 segue sendo um dos principais temas de interesse para empresários, investidores e analistas do mercado financeiro. Após um período
O presidente da Argentina, Javier Milei, anunciou a intenção de eliminar o controle cambial em 2026, uma medida que visa transformar a economia do país. Com alta inflação e desvalorização da moeda, essa decisão busca reverter os efeitos do “cepo cambiario” e atrair investimentos estrangeiros. Quais são os motivos dessa mudança e como isso afetará a relação da Argentina com o FMI e o comércio exterior?
O dólar interrompeu uma sequência de 12 quedas, subindo 0,37%, mas permaneceu abaixo de R$ 5,80. Fatores internos e externos impactaram o câmbio.
A cotação do dólar caiu pelo 14º dia seguido, com desvalorização de 0,34%, fechando a R$ 5,8159 após o adiamento de tarifas dos EUA.
Donald Trump ameaça tarifas de 100% contra o Brics para barrar alternativas ao dólar e reforça sanções comerciais contra México, Canadá e China.
Mercado financeiro foi positivo tanto pela recuperação do Ibovespa, mas também por mais uma desvalorização do dólar frente ao real. O dólar comercial caiu 0,13%, encerrando o dia a R$ 5,918. No entanto, o euro também registrou alta de 0,57%, sendo cotado a R$ 6,21
O dólar teve a 5ª queda seguida, fechando a R$ 5,91, influenciado por sinais de acordo comercial entre EUA e China. O real valorizou 5,09% em janeiro, marcando o melhor desempenho mensal desde junho de 2023, após altas expressivas no fim de 2024
O dólar comercial fechou a R$ 5,93, com queda de 0,34%, sendo o menor valor desde novembro de 2024. A moeda segue em queda desde segunda-feira (20.jan), influenciada pela política de Donald Trump e pela expectativa de aumento da Selic pelo Banco Central
Estrategistas do UBS preveem que o dólar e o euro devem atingir a paridade em breve, devido à economia mais forte nos EUA. No entanto, o par pode se recuperar no final de 2025, com fatores como tarifas e crescimento econômico impactando a relação cambial
O ministro Rui Costa afirmou que o dólar deve ficar mais baixo após a posse de Trump e destacou a estabilidade da economia brasileira como fator adicional. Nesta segunda (20), o dólar fechou a R$ 6,04, com queda de 0,40%, impulsionado por leilões do Banco Central
O dólar caiu 0,38%, cotado a R$ 6,042, após notícias sobre tarifas nos EUA. O Banco Central atuou no câmbio, influenciando a queda.
O dólar pode variar de R$ 5,20 a R$ 7,10 em 2025, dependendo da política fiscal e das medidas adotadas pelo governo, aponta o BTG. A confiança do mercado e a sustentabilidade da dívida pública serão fatores chave na trajetória da moeda
