
Dólar sobe no Brasil com dados dos EUA
Dólar no Brasil avança após criação de vagas nos EUA em dezembro, sinalizando menos cortes de juros. Saiba mais agora.
Dólar no Brasil avança após criação de vagas nos EUA em dezembro, sinalizando menos cortes de juros. Saiba mais agora.
O dólar subiu 0,08% nesta quarta-feira, cotado a R$ 6,1106. Razões incluem tensões globais e sinais de força na economia dos EUA.
O dólar comercial encerrou o dia em R$ 6,104. Queda de 0,12% reflete dados econômicos dos EUA e sinais fiscais do governo brasileiro.
A alta da soja em Chicago foi impulsionada pelo clima seco na Argentina e pela queda do dólar, favorecendo exportações dos EUA. O milho também subiu, atingindo o maior preço desde junho, refletindo as mesmas condições climáticas e cambiais
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, descartou aumentar o IOF para conter a alta do dólar, destacando a acomodação natural do câmbio. Reforçou o compromisso com ajuste fiscal via propostas no Congresso e adiou a discussão sobre o Imposto de Renda para 2025
O dólar encerrou a sexta em alta, cotado a R$ 6,193. IPCA-15, dados do Caged e incertezas fiscais influenciaram o mercado.
Fluxo cambial negativo em 2024 se aproxima de recorde histórico. Economia, política e juros nos EUA são os principais fatores por trás da alta saída de recursos.
O Banco Central argentino vendeu US$ 599 milhões em reservas, destacando desafios para Javier Milei. O setor automotivo e câmbio estão em foco.
O dólar subiu nesta quinta, encerrando em R$ 6,179. Incertezas nas contas públicas e no cenário político elevaram a pressão no câmbio.
A balança comercial brasileira teve um déficit de US$ 283 milhões na 3ª semana de dezembro, com exportações de US$ 5,616 bilhões e importações de US$ 5,898 bilhões. No acumulado do ano, o superávit é de US$ 71,153 bilhões
O Banco Central anunciou leilão de até US$ 3 bilhões para apoiar o real, que caiu 1,7% devido a preocupações sobre a dívida pública. A autoridade tem atuado diariamente para atender à alta demanda por dólares, já gastando US$ 17 bilhões
A Argentina vive alta do custo de vida e valorização do peso, tornando-se cara para turistas. Argentinos ricos viajam mais, enquanto pobres enfrentam inflação e preços altos. O governo Milei controla o câmbio, evitando nova desvalorização para conter a inflação.
Dólar fecha a R$ 6,18 com cenário fiscal e tensões externas pesando no mercado. Veja projeções e impactos no câmbio brasileiro.
Com uma queda de 21,52%, o real encerrou 2024 como destaque entre as moedas mais desvalorizadas.
Dólar cai 0,87% e fecha a R$ 6,071. Ações do Banco Central e pacote fiscal influenciaram a desvalorização, apesar de alta semanal de 0,69%.