Gabriel Galípolo, futuro presidente do Banco Central, afirmou que a alta do dólar não é um ataque especulativo. O BC interveio com leilões de dólares para conter o movimento, explicando que a variação está ligada a disfuncionalidades no mercado
O Banco Central vendeu US$ 20,75 bi para conter o dólar, usando reservas que somam US$ 357 bi. Formadas por exportações, as reservas controlam o câmbio, mas o BC foi criticado por agir tarde. Cenário externo adverso pode exigir novas intervenções.
O dólar caiu 2,29%, cotado a R$ 6,1243, influenciado por intervenções do Banco Central e aprovação parcial do pacote fiscal no Congresso.
Banco Central realiza leilão de US$ 5 bilhões para conter pressão cambial. Dólar à vista registra queda após atingir maior valor nominal na história.
O dólar superou R$ 6,29 em meio a dúvidas sobre o cenário fiscal brasileiro e repercussões econômicas globais, destacando incertezas no mercado.
Após o dólar atingir R$ 6,26, o Banco Central anunciou um leilão de até US$ 3 bilhões para conter a alta da moeda. Em dezembro, o BC já injetou US$ 15 bilhões no mercado, realizando várias intervenções para estabilizar o câmbio
O Ibovespa caiu 3,15%, chegando a 120.771,88 pontos, enquanto o dólar estava a R$ 6,2657. A aversão ao risco, por causa de incertezas fiscais no Brasil e decisões de juros nos EUA, deixou os investidores cautelosos. O mercado permanece cético quanto às promessas do ministro Fernando Haddad, com quedas acentuadas em empresas como Vale e Petrobras. Veja os detalhes dessa turbulência financeira!
Dólar registra R$ 6,21, maior cotação histórica, com foco no pacote fiscal e nas expectativas para a decisão do Fed.
Ibovespa sobe 0,92%, fechando em 124.698 pontos, enquanto o dólar atinge R$ 6,09. Investidores monitoram Selic e pacote fiscal.
A alta do dólar para R$ 6,20 está ligada às incertezas fiscais e deterioração das projeções econômicas, elevando a pressão sobre o câmbio.
Queda do Ibovespa e alta histórica do dólar refletem tensões fiscais. Vale e Petrobras pesam, com cenário externo também no radar.
O Banco Central fará novo leilão de recompra na segunda (16), ofertando US$ 3 bilhões. Após vender US$ 845 milhões nesta sexta (13), o dólar caiu de R$ 6,077 para R$ 6,034, mas fechou em alta, a R$ 6,043. O BC busca conter a volatilidade cambial
O Banco Central intervirá no câmbio, leiloando US$ 4 bilhões com recompra, para conter a alta do dólar. A moeda fechou a R$ 5,968, em queda de 1,3%, influenciada pela expectativa de alta na Selic e questões sobre a saúde do presidente Lula
O dólar fechou a R$ 5,959 nesta quarta-feira, em baixa pela segunda sessão, impulsionado por otimismo externo e ajustes no mercado local.
Alta histórica: dólar comercial fecha em R$ 6.001. Declarações sobre pacote fiscal aliviam parte da pressão.
