Revisão do governo dos EUA mostra que a criação de emprego foi superestimada em 911 mil postos entre março de 2024 e junho de 2025. A taxa de desemprego subiu para 4,3% em agosto, pressionando a política econômica.
O Brasil enfrenta um rombo recorde em sua balança comercial com os EUA, com um déficit de US$ 1,23 bilhão em agosto, o maior do ano. Esse cenário alarmante, resultado do tarifaço de Donald Trump, impactou severamente as exportações brasileiras, que caíram 18,5%. Enquanto isso, as vendas para mercados alternativos, como China e México, estão em ascensão. A necessidade de diversificação das exportações se torna urgente, revelando fragilidades na pauta exportadora do Brasil. Descubra como essa situação pode moldar o futuro das relações comerciais brasileiras e quais estratégias estão sendo adotadas para enfrentar esses desafios.
A disputa comercial entre EUA e China ganha novos contornos com a ameaça de tarifas de 200% sobre ímãs estratégicos. Essenciais para a indústria 4.0, esses ímãs dependem de terras raras, onde a China detém o controle. Enquanto os EUA buscam alternativas, como Brasil e Austrália, a escalada tarifária pode comprometer a mobilidade elétrica e a energia renovável. O que esperar dos próximos meses? A guerra comercial não se limita mais a aço e soja, mas atinge diretamente a espinha dorsal da economia verde. Descubra como essa batalha geopolítica pode moldar o futuro tecnológico global.
A intervenção federal em Washington D.C. ordenada pelo presidente Donald Trump mobiliza 800 militares e gera polêmica. Classificada como um ato “extraordinário de uso do poder federal”, a medida visa combater o crime. Contudo, dados mostram uma queda significativa na criminalidade, levantando questões sobre sua necessidade. A prefeita Muriel Bowser e o procurador-geral Brian Schwalb contestam a intervenção, prometendo ações jurídicas. Descubra os desdobramentos dessa controvérsia.
A coletiva da FIEC destacou a grave crise tarifária no Ceará, reunindo líderes da indústria e da agricultura para alertar sobre os efeitos das novas tarifas de importação dos EUA. Com mais de 150 mil empregos em risco, Ricardo Cavalcante ressaltou a importância da união entre o campo e a indústria. Foram apresentados dados alarmantes sobre setores como pesca e cera de carnaúba, mostrando a fragilidade do estado e a necessidade de ações do governo federal.
O Brasil, com a liderança de Celso Amorim, resiste às pressões dos EUA por sanções econômicas à Rússia, defendendo apoio do Conselho de Segurança da ONU. Enquanto os EUA tentam aumentar as sanções, o Brasil reafirma sua autonomia comercial e a importância do diálogo global. A proposta dos EUA de trocar a redução de tarifas pela suspensão das importações de petróleo russo gera dilemas diplomáticos. Veja como essa atitude pode afetar as relações comerciais e a segurança energética mundial.
Com foco em terras raras, EUA e China tentam estender a trégua tarifária enquanto discutem a redução da dependência norte-americana de minerais estratégicos controlados por Pequim, essenciais para tecnologia, energia limpa e segurança nacional.
Após declarações de Medvedev, Donald Trump anunciou o reposicionamento de submarinos nucleares dos EUA. A frota americana inclui embarcações com ogivas de longo alcance, invisíveis aos radares e capazes de retaliação global em caso de ataque.
Nesta quarta-feira, o governo dos EUA anunciou uma tarifa de 50% sobre produtos importados do Brasil, aumentando as tensões bilaterais. Alguns itens, como aeronaves, celulose e fertilizantes, foram isentos da alíquota extra para evitar inflação interna e proteger indústrias críticas. No entanto, produtos como café e carne bovina não foram incluídos na isenção, destacando a fragilidade da pauta exportadora brasileira. Descubra os detalhes e o impacto dessa medida nas relações comerciais.
A entrada em vigor das novas tarifas dos EUA acendeu um alerta na indústria do Ceará, que destina 51,9% de suas exportações ao mercado americano. A FIEC liderou uma comitiva em Brasília para discutir estratégias que protejam empregos e a competitividade do setor. Foi criado um grupo de trabalho para articular uma reação coordenada e monitorar os impactos. O presidente da FIEC, Ricardo Cavalcante, destaca a importância de uma resposta unificada e alternativas para enfrentar esse desafio.
O crescente interesse dos Estados Unidos nos minerais estratégicos do Brasil indica uma reconfiguração nas negociações comerciais bilaterais. Com tarifas e a busca por diversificação de suprimentos, o Brasil se destaca como parceiro estratégico devido a suas reservas de lítio, nióbio e terras raras, essenciais para tecnologias modernas. O país, no entanto, enfrenta o desafio de transformar sua riqueza mineral em desenvolvimento industrial. Descubra como essa dinâmica pode moldar o futuro econômico do Brasil.
A recente alta na confiança do consumidor dos EUA trouxe otimismo para exportadores globais, com o índice da Universidade de Michigan em 66,0 pontos. Essa melhora pode beneficiar países emergentes como o Brasil, mas a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros proposta por Donald Trump pode complicar o cenário. Veja como essa dinâmica entre confiança do consumidor e barreiras comerciais pode impactar a balança comercial do Brasil.
As exportações do Brasil para os EUA caíram 50% desde 2001, refletindo uma mudança no comércio. Enquanto as importações aumentaram, o Brasil enfrenta um déficit de US$ 16,8 bilhões. Em 2025, os principais produtos exportados serão petróleo e café, mas a dependência de commodities de baixo valor diminui a competitividade. O Itamaraty sugere modernizar acordos e diversificar exportações.
O fechamento do Estreito de Ormuz pelo Irã reaviva preocupações sobre a geopolítica no Golfo Pérsico, interrompendo uma rota que transporta 30% do petróleo mundial. Com preços que podem superar US$ 120, a atenção do mundo se volta para as repercussões dessa tensão e seu impacto na economia global.
Banco Mundial prevê crescimento econômico mundial de 2,3% em 2025, o menor desde 1960, com impacto direto das tarifas dos EUA e incerteza econômica. Confira mais na matéria!
