PEC da blindagem foi adiada na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (27/08), após falta de consenso. Texto prevê aval político para investigações, revisão periódica de prisões e exigência de maioria qualificada do STF, aumentando tensão com o Judiciário.
Um escândalo envolvendo o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, está em evidência após denúncias de movimentação irregular de salários por assessores. A chefe de gabinete, Ivanadia Veloso Meira Lima, recebeu procurações que permitiram a gestão de contas e pagamentos de funcionários, incluindo um caseiro que também atuava como assessor. Com indícios de funcionários fantasmas e a centralização de operações, a situação levanta questões sérias sobre a transparência no uso de recursos públicos. As repercussões podem ser significativas, colocando Motta sob pressão para renunciar ou enfrentar um processo de cassação.
A denúncia sobre funcionárias fantasmas no gabinete de Hugo Motta (Republicanos-PB) levanta dúvidas sobre a fiscalização de cargos comissionados. Três servidoras, que deveriam trabalhar em Brasília, foram encontradas em atividades inadequadas, enquanto recebiam salários da Câmara. A demissão de duas delas após a investigação gera incertezas sobre o controle administrativo. O caso retoma a discussão sobre o uso de cargos políticos para interesses pessoais.
A Câmara dos Deputados está prestes a votar a urgência do projeto que revoga o aumento do IOF, revelando a fragilidade do governo. Com apoio amplo, a proposta pode garantir mais de 300 votos, evidenciando o desgaste da base governista. A ministra Gleisi Hoffmann e o ministro Rui Costa tentam articular apoio, mas a falta de propostas concretas gera críticas. O que isso significa para o futuro das políticas econômicas? Descubra mais!
