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PCC

ataque hacker à Sinqia

HSBC sofre ataque hacker dois meses após rombo de R$ 1 bilhão no Pix

O Brasil enfrenta uma onda de ataques hackers que abalam a confiança no sistema de pagamentos Pix. Após um rombo de R$ 1 bilhão em um ataque à C&M Software, o HSBC sofreu perdas de R$ 380 milhões devido a falhas na Sinqia. Especialistas alertam para a fragilidade digital e a possibilidade de organizações criminosas, como o PCC, explorarem essas brechas. Com o Banco Central sob pressão, a necessidade de reforço na fiscalização e na segurança digital se torna urgente. Descubra como esses eventos estão moldando o futuro do sistema financeiro brasileiro e o que pode ser feito para evitar novas crises.

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Dinheiro do PCC expõe fundos e empresas em operação da PF

A recente Operação Carbono Oculto da Polícia Federal revelou uma rede de fundos e empresas em São Paulo, suspeitas de movimentar dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC). Com 42 alvos identificados, a operação destaca a vulnerabilidade do mercado financeiro brasileiro e gera preocupações sobre a integridade dos investimentos. Especialistas alertam para a necessidade de controles mais rigorosos, enquanto investidores estrangeiros reconsideram os riscos. O que isso significa para o futuro do mercado no Brasil? Descubra como essa operação pode redefinir a governança dos fundos no país.

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Como funcionava o esquema do PCC nos combustíveis que movimentou R$ 52 bilhões

A operação Carbono Oculto revelou um esquema sofisticado do PCC que movimentou impressionantes R$ 52 bilhões no setor de combustíveis. Com um processo que começava no Porto de Paranaguá, o metanol importado era desviado e misturado à gasolina, prejudicando motoristas e veículos em todo o Brasil. A fraude não apenas impactava os consumidores, mas também permitia a legalização de recursos ilícitos através de fintechs e fundos de investimento. Descubra como o crime organizado se infiltrou na economia formal e os desdobramentos dessa megaoperação que desarticulou uma rede complexa de corrupção e fraude.

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Dinheiro do PCC movimentado por fintechs com cédulas de reais e criptomoedas

Dinheiro do PCC passou por 8 fintechs que movimentaram R$ 28 bilhões

O uso de fintechs por organizações criminosas, como o PCC e o Comando Vermelho, movimentou R$ 28,2 bilhões em seis anos. Essas instituições digitais facilitaram a lavagem de dinheiro do tráfico de drogas, criando um sistema que escapa da regulação. Com a falta de verificações rigorosas, o crime organizado se adapta rapidamente, apresentando um cenário alarmante. Descubra como a tecnologia financeira se tornou aliada do crime e os riscos para o sistema financeiro brasileiro.

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