O Produto Interno Bruto (PIB) é a medida total dos bens e serviços finais produzidos em uma área geográfica específica, como um país, estado ou cidade, durante um período determinado, que pode ser mensal, trimestral ou anual. Este indicador é amplamente utilizado na macroeconomia para quantificar a atividade econômica de uma região.
Na sua contagem, o PIB considera unicamente os bens e serviços finais, omitindo todos os bens intermediários consumidos no processo de produção. Esta abordagem é adotada para prevenir a dupla contagem, assegurando que os valores gerados em diferentes estágios da cadeia produtiva não sejam contabilizados mais de uma vez no cálculo total do PIB.
A economia da Alemanha encolheu 0,2% no quarto trimestre de 2024, superando a previsão de queda de 0,1%. O cenário desafia o crescimento em 2025.
A economia dos Estados Unidos mostrou crescimento menor no quarto trimestre, mas superou previsões e desafia cenários pessimistas.
O PIB da Espanha subiu 0,8% no quarto trimestre de 2024, superando projeções. No acumulado do ano, a economia cresceu 3,2%.
O consumo das famílias em novembro cresceu 5,7%, mas desacelerou pela 1ª vez desde maio. O Monitor do PIB-FGV também apontou alta de 0,6% na economia no mês, com destaque para investimentos (+10%) e exportações (+4,4%)
O FMI elevou a projeção do PIB do Brasil para 3,7% em 2024, superando estimativas do governo e do Banco Central, apesar do cenário de juros elevados.
A economia da China cresceu 5% em 2024, impulsionada pelas exportações e estímulos do governo. No entanto, desafios como o baixo consumo interno persistem.
O Banco Mundial prevê crescimento de 2,2% para a economia do Brasil em 2025, reflexo de juros elevados e apoio fiscal limitado. A América Latina deve crescer 2,5%, impulsionada por exportações e recuperação da Argentina, apesar da menor demanda da China
A prévia do PIB do Brasil cresceu em novembro, mantendo estabilidade. Mercado projeta desaceleração econômica e impacto na política monetária.
O resultado primário de 2024 teve uma leve melhora, com um déficit de -0,4% do PIB. No entanto, ainda é preciso fazer ajustes. Com um déficit de R$ 47,5 bilhões, Felipe Salto, da Warren Investimentos, destaca a dependência de receitas temporárias. O cenário fiscal para 2025 será difícil, exigindo novas receitas de mais de R$ 168 bilhões. Veja como essas mudanças impactam a saúde fiscal do país.
Consultorias como PwC e Fitch preveem uma expansão de 2,6%, enquanto o FMI estima alta de 3,2%, e a OCDE projeta crescimento de 3,3%. Nos Estados Unidos, o movimento de redução da taxa básica de juros iniciado no segundo semestre de 2024, aliado à resiliência econômica de países asiáticos, como a Índia, contribui para o cenário global
Segundo o Boletim Focus, a inflação deve atingir 4,96% e o dólar, R$ 5,96 em 2025. Selic em alta reforça desafios econômicos no Brasil.
Com 7% de crescimento, a Índia lidera os BRICS e se destaca globalmente em 2024, reforçando sua força econômica e resiliência.
O Japão sofre com baixa produtividade, envelhecimento populacional e desvalorização do iene, ocupando a 22ª posição em PIB per capita na OCDE.
Economistas ajustam projeções para inflação e juros em 2025, segundo Boletim Focus. Medidas governamentais e impactos econômicos em análise.
Banco Central revisa alta do PIB para 3,4% em 2024, maior avanço desde 2021. Economia acelera, mas inflação e Selic em alta preocupam.
