
Mercado financeiro em alerta: dólar avança e ibovespa cai
O mercado financeiro desta quinta-feira (20) registrou variações significativas, refletindo o impacto de fatores econômicos globais e internos. O dólar comercial subiu 0,50%, fechando o
Fique por dentro das últimas notícias de economia e análises do mercado econômico. Fornecemos insights detalhados sobre temas como inflação, crescimento econômico, política monetária, Produto Interno Bruto (PIB) e taxa Selic. Estes dados do mercado financeiro afetam tanto empresários, quanto investidores e consumidores. Estaremos sempre lhe mantendo informado sobre os principais acontecimentos no cenário econômico global e nacional.
A inflação é um dos fatores que mais impactam o poder de compra e a rentabilidade das empresas. E para controlá-la, o banco central utiliza políticas monetárias, ajustando a taxa Selic, que afeta os empréstimos e investimentos. Já o Produto Interno Bruto é um importante indicador de crescimento econômico, sendo monitorado de perto pelos investidores para avaliar a economia.
Também abordamos temas como taxa de câmbio, que afeta as exportações e importações, e a bolsa de valores, onde ocorrem negociações de ações e títulos. O déficit fiscal, situação onde a despesa do governo é superior que as arrecadação, e o superávit da balança comercial, quando o país exporta mais do que importa, são apresentados nas matérias por nossos jornalistas.
Para quem busca diversificação, abordamos o investimento estrangeiro direto e como ele influi para a economia local. Além disso, temas como dívida pública, que representa o endividamento do governo, e recessão econômica, um período de declínio na atividade econômica, são explorados em nossos artigos.
Acompanhamos a taxa de desemprego, um importante indicador social, e a política fiscal, conjunto de estratégias governamentais para arrecadação de impostos e gastos públicos. Acompanhe e se mantenha atualizado com nossas notícias de economia, descobrindo oportunidades e desafios para tomar decisões informadas que impactem positivamente seus investimentos e negócios.
O mercado financeiro desta quinta-feira (20) registrou variações significativas, refletindo o impacto de fatores econômicos globais e internos. O dólar comercial subiu 0,50%, fechando o
O relatório final do Orçamento de 2025 prevê um superávit primário de R$ 15 bilhões e um total de R$ 5,8 trilhões em despesas. O orçamento fiscal totaliza R$ 2,2 trilhões, com R$ 166 bilhões reservados para investimentos. A votação final do orçamento está prevista para esta quinta-feira (20) no Congresso.
A UE adia a retaliação tarifária EUA para abril, tentando evitar uma escalada na disputa comercial. A decisão busca um acordo, mas tarifas sobre aço e alumínio ainda ameaçam a economia global.
Os pedidos de auxílio-desemprego nos EUA subiram 2 mil em março de 2025, mas continuam estáveis. A economia mantém um mercado de trabalho resiliente, com pequenas variações nas solicitações.
O consumo das famílias brasileiras cresceu 2,25% em fevereiro de 2025 em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo a Abras. O aumento foi impulsionado pela expansão da renda, menor taxa de desemprego e continuidade dos programas sociais. No entanto, na comparação com janeiro, houve uma queda de 4,25%, reflexo de despesas sazonais como impostos e mensalidades escolares.
O Relatório de Acompanhamento Fiscal (RAF) de março da IFI prevê desaceleração da economia brasileira a partir do segundo trimestre de 2025, impulsionada pelas altas taxas de juros que afetam o consumo e investimento, apesar do crescimento inicial impulsionado pela safra recorde; o crescimento da massa salarial será mais modesto em 2025, e o governo busca estimular a demanda interna com medidas como o saque-aniversário do FGTS.
Os dividendos do XPLG11 atingiram um novo recorde em 2025, com distribuição de R$0,82 por cota. O fundo imobiliário, criado pela XP Investimentos, mantém uma estratégia de gestão eficiente, garantindo estabilidade mesmo em meio às oscilações do mercado. A recente venda do imóvel MM2 gerou um ganho de capital significativo, impulsionando os rendimentos para os cotistas. Além disso, o XPLG11 se destaca pela diversificação geográfica e uma taxa de vacância controlada. Com um patrimônio líquido de R$3,3 bilhões e sendo negociado com desconto no mercado, o fundo segue atraindo investidores que buscam renda passiva consistente.
O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS) iniciou a recuperação de valores do Auxílio Emergencial pagos indevidamente entre 2020 e 2021. Beneficiários irregulares estão sendo notificados via SMS, e-mail e pelo aplicativo Notifica. Para consultas e devoluções, o governo lançou o sistema VEJAE, disponível no site do MDS. Caso não haja devolução, sanções e restrições podem ser aplicadas. A medida visa garantir a correta distribuição dos recursos públicos e fortalecer a transparência na gestão do benefício.
A Taesa (TAEE11) registrou um lucro líquido de R$506 milhões no 4º trimestre, crescimento de 5% em relação ao ano anterior. No consolidado de 2024, o lucro líquido somou R$1,69 bilhão, alta de 24%. O Ebitda regulatório caiu 11,5% no trimestre, enquanto o IFRS subiu 2%. O CEO, Rinaldo Pecchio Jr., destacou a eficiência operacional e a entrada de novos projetos como fatores que contribuíram para os resultados. A empresa também anunciou a convocação de uma assembleia para aprovar o pagamento de R$301,5 milhões em dividendos adicionais.
O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa básica de juros em 1 ponto percentual, fixando a Selic em 14,25% ao ano. Essa alta
O mercado financeiro desta quarta-feira (19) foi marcado por oscilações nas moedas e na bolsa de valores. O dólar caiu a R$5,64, enquanto o Ibovespa subiu 0,78%, atingindo 132.508 pontos, impulsionado por fatores internos e externos. O euro e a libra esterlina também recuaram, enquanto o Bitcoin registrou alta de 3,93%. No mercado de ações, Bahia Alimentos (BHIA3) e Viveo (VIVA3) lideraram os ganhos, enquanto Hapvida (HAPV3) e Excelsior (EXCO32) tiveram as maiores quedas. Confira os detalhes do desempenho do mercado financeiro.
O lucro dos planos de saúde registrou um salto de 271% em 2024, atingindo R$ 11,1 bilhões. Esse valor superou o total acumulado nos três