As herdeiras do conglomerado Alfa, incluindo o Banco Alfa e outras empresas, trabalham na estruturação de um conselho familiar nove meses após o falecimento do banqueiro Aloysio Andrade de Faria. O objetivo é administrar a fortuna de US$ 1,7 bilhão e buscar novas oportunidades de negócios. Essa decisão segue a orientação deixada pelo patriarca de manter a gestão profissionalizada e evitar mudanças abruptas.
As diretrizes do legado deixado por Aloysio de Faria
Aloysio, que preferia manter sua família distante da gestão dos negócios, estruturou o grupo após a venda do Banco Real em 1998. O conglomerado Alfa inclui empresas como a rede de lojas C&C, a Agropalma, hotéis Transamérica, a sorveteria La Basque e diversos outro ativos imobiliários e no mercado financeiro, liderados pelo banco Alfa. Mesmo sob assédio de investidores, as herdeiras do conglomerado Alfa priorizam o entendimento detalhado dos negócios antes de traçar novos objetivos.
O papel das herdeiras do conglomerado Alfa
O controle do conglomerado está agora nas mãos de Lucia, Junia, Flavia, Claudia e Cristiane. Além delas, participam das conversas genros e netos, com o patrimônio dividido igualmente entre as herdeiras. O conselho familiar tem como foco alinhar estratégias e garantir a longevidade dos negócios.
Sobre o Conglomerado Alfa
Com mais de 94 anos de tradição, o Conglomerado Alfa atua em segmentos financeiros, como crédito, private banking, previdência e mercado de capitais. Reconhecido por valores éticos e sustentáveis, o grupo mantém como prioridade o relacionamento de longo prazo e a excelência no atendimento.
Um legado de solidez e inovação
O conselho familiar, estruturado sob orientação de Aloysio, reflete a filosofia do fundador: manter a solidez dos negócios enquanto preserva o foco no cliente e no futuro. Essa postura garante para as herdeiras do conglomerado Alfa um papel relevante no mercado, mesmo diante das mudanças de liderança.